De olho no mercado – 01 de junho de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial

EUA vs China

Trocas de farpas constantes, ataques racistas e culpabilização de outro país por uma pandemia, sanções econômicas fortes e falta de diplomacia são a receita perfeita para uma possível nova Guerra Fria entre Estados Unidos e China.

Depois de uma guerra comercial que durou 2 anos e os constantes ataques vindos de Donald Trump desde que ele assumiu a presidência, em 2017, a China acusou o país de estar tentando provocar um conflito entre os dois países.

A grande dúvida é se esse conflito seria armado ou no mesmo formato que a Guerra Fria disputada entre EUA e União Soviética, em 1947, em que não houve um confronto direto, mas os países competiam entre si no campo econômico e tecnológico, além de financiarem guerras e guerrilhas em diversos países. Leia mais

Inflação da zona do euro

As indústrias da zona do euro aparentemente passaram pelo seu pior, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, mas a atividade ainda está contraindo com força diante das medidas de restrições ao coronavírus.

Depois de cair para a leitura mais baixa já registrada nos quase 22 anos de história da pesquisa em abril, o PMI de indústria se recuperou um pouco no mês passado.

O índice subiu a 39,4 em maio de 33,4 em abril, mas ainda longe da marca de 50 que separa crescimento de contração e pouco abaixo da preliminar de 39,5. Leia mais

Reunião da Opep

A Rússia não se opõe à antecipação da próxima reunião da Opep e seus aliados, conhecida como Opep+, para o próximo dia 4 de junho, disseram à Reuters três fontes familiarizadas com os preparativos da reunião.

A Argélia, que atualmente ocupa a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), propôs a antecipação da reunião inicialmente prevista para os dias 9 e 10 de junho para facilitar a venda de petróleo para países como Arábia Saudita, Iraque e Kuwait.

A falta de oposição da Rússia à antecipação da reunião pode indicar que está se aproximando de um acordo com o líder de fato da Opep, a Arábia Saudita, sobre como prorrogar os cortes na produção de petróleo pelo resto do ano. Leia mais

 

Mercado brasileiro

Dólar

O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (29), depois de operar em alta por boa parte da sessão, em dia de divulgação do resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil no 1º trimestre – que mostrou recuo de 1,5%, na maior queda desde 2015, e com operadores monitorando as relações entre Estados Unidos e China.

O dólar recuou 0,83%, a R$ 5,3364. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,4626. Na mínima, foi a R$ 5,3199.

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (29), encerrando uma semana bastante positiva, com ganho acumulado de 6,36%. Assim, o principal índice da Bolsa brasileira fechou o mês de maio no azul, contrariando o ditado “sell in may and go away”, com um avanço de 8,57%, o maior para um mês de maio desde 2009, quando o índice subiu 12,49.

Já o dólar comercial caiu 4,19% na semana e 1,79% no mês. Segundo Bruce Barbosa, analista da Nord Research, o dólar já tinha subido demais com uma busca de proteção pelos investidores. Leia mais

Entre em nosso canal de informação no Telegram

Marketing Frente Corretora

Marketing Frente Corretora

Fique por dentro de todo
conteúdo e Descontos

Outros assunto relacionados

Guia do Mercado Cambial: Dicionário de Termos
O mercado de câmbio é uma esfera fundamental da economia global, desempenhando um papel crucial em negócios...
Pagamentos Internacionais para Empresas: Existem Alternativas ao Swift?
Em um mundo cada vez mais globalizado, as transações financeiras internacionais se tornaram uma rotina...
Tendências Globais em Câmbio para Negócios Internacionais
As novas tecnologias de câmbio estão abrindo novas fronteiras para os negócios internacionais. É fundamental...