De Olho no Mercado
Mercado mundial
EUA vs China
Trocas de farpas constantes, ataques racistas e culpabilização de outro país por uma pandemia, sanções econômicas fortes e falta de diplomacia são a receita perfeita para uma possível nova Guerra Fria entre Estados Unidos e China.
Depois de uma guerra comercial que durou 2 anos e os constantes ataques vindos de Donald Trump desde que ele assumiu a presidência, em 2017, a China acusou o país de estar tentando provocar um conflito entre os dois países.
A grande dúvida é se esse conflito seria armado ou no mesmo formato que a Guerra Fria disputada entre EUA e União Soviética, em 1947, em que não houve um confronto direto, mas os países competiam entre si no campo econômico e tecnológico, além de financiarem guerras e guerrilhas em diversos países. Leia mais
Inflação da zona do euro
As indústrias da zona do euro aparentemente passaram pelo seu pior, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) nesta segunda-feira, mas a atividade ainda está contraindo com força diante das medidas de restrições ao coronavírus.
Depois de cair para a leitura mais baixa já registrada nos quase 22 anos de história da pesquisa em abril, o PMI de indústria se recuperou um pouco no mês passado.
O índice subiu a 39,4 em maio de 33,4 em abril, mas ainda longe da marca de 50 que separa crescimento de contração e pouco abaixo da preliminar de 39,5. Leia mais
Reunião da Opep
A Rússia não se opõe à antecipação da próxima reunião da Opep e seus aliados, conhecida como Opep+, para o próximo dia 4 de junho, disseram à Reuters três fontes familiarizadas com os preparativos da reunião.
A Argélia, que atualmente ocupa a presidência da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), propôs a antecipação da reunião inicialmente prevista para os dias 9 e 10 de junho para facilitar a venda de petróleo para países como Arábia Saudita, Iraque e Kuwait.
A falta de oposição da Rússia à antecipação da reunião pode indicar que está se aproximando de um acordo com o líder de fato da Opep, a Arábia Saudita, sobre como prorrogar os cortes na produção de petróleo pelo resto do ano. Leia mais
Mercado brasileiro
Dólar
O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (29), depois de operar em alta por boa parte da sessão, em dia de divulgação do resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil no 1º trimestre – que mostrou recuo de 1,5%, na maior queda desde 2015, e com operadores monitorando as relações entre Estados Unidos e China.
O dólar recuou 0,83%, a R$ 5,3364. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,4626. Na mínima, foi a R$ 5,3199.
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta nesta sexta-feira (29), encerrando uma semana bastante positiva, com ganho acumulado de 6,36%. Assim, o principal índice da Bolsa brasileira fechou o mês de maio no azul, contrariando o ditado “sell in may and go away”, com um avanço de 8,57%, o maior para um mês de maio desde 2009, quando o índice subiu 12,49.
Já o dólar comercial caiu 4,19% na semana e 1,79% no mês. Segundo Bruce Barbosa, analista da Nord Research, o dólar já tinha subido demais com uma busca de proteção pelos investidores. Leia mais
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