De olho no mercado – 02 de Dezembro de 2020

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Mercado Internacional

 

Exterior pausa rali à espera de vacinas; Ibovespa Futuros abre em baixa

 

O Ibovespa Futuros abriu em queda de 0,14% perto das 09h09 com arrefecimento da euforia de início de mês no exterior, à espera do avanço na distribuição das vacinas ao redor do mundo e de mais dados que sinalizem o rumo da recuperação global. Agora de manhã, o Reino Unido aprovou o imunizante da americana Pfizer (NYSE:PFE) (SA:PFIZ34) e da alemã BioNTech (NASDAQ:BNTX), com o primeiro-ministro do país, Boris Johnson, anunciando que grupos de risco podem começar a ser vacinados já na próxima semana. O índice FTSE, principal de Londres, subia 0,12%.

 

O Dow Jones Futuros, o S&P 500 Futuros e o Nasdaq 100 Futuros caíam 0,37%, 0,25% e 0,23%, respectivamente, após fortes altas e recordes da véspera. Leia mais

 

 

Minério de ferro dispara e tem recorde na bolsa de Dalian

 

Os contratos futuros do minério de ferro saltaram nesta quarta-feira, com a referência da bolsa de Dalian atingindo um recorde, sustentados pela forte demanda pelo ingrediente da siderurgia na China.

 

O minério de ferro mais negociado para entrega em janeiro na bolsa chinesa de Dalian ganhou 3,5%, para 934,50 iuanes (142,44 dólares) a tonelada, antes de encerrar a 934 iuanes. Leia mais

 

 

 

Reino Unido aprova vacina Pfizer/BioNTech contra Covid-19

 

O Reino Unido aprovou nesta quarta-feira a vacina contra Covid-19 desenvolvida em parceria entre a Pfizer e a BioNTech, saindo na frente dos Estados Unidos e da União Europeia e se tornando o primeiro país ocidental a aprovar um imunizante que, afirmou, poderá começar a ser aplicado aos mais vulneráveis já na semana que vem.

 

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, classificou a aprovação pelo órgão regulador britânico como uma vitória global e um raio de esperança em meio à pandemia do novo coronavírus que já matou 1,5 milhão de pessoas no mundo todo, além do forte impacto sobre a economia e das alterações na vida cotidiana. Leia mais

 

 

 

Recuperação da manufatura na China mascara pressão sobre fábricas menores e incerteza de exportação

 

A atividade industrial chinesa voltou a níveis de crescimento anteriores ao coronavírus, com pesquisas industriais atingindo máximas em vários anos em novembro, mas o tamanho das manchetes mascara as lutas das empresas menores e pressões iminentes para os exportadores.

 

As leituras dos Índices de Gerentes de Compras oficial e do Caixin atingiram máximas em três e dez anos, respectivamente, no mês passado, um reflexo da forte recuperação geral do setor industrial. Leia mais

 

 

 

Biden diz que não vai cancelar Fase 1 de acordo comercial com a China imediatamente

 

Joe Biden não irá cancelar imediatamente a Fase 1 do acordo que o presidente Donald Trump fechou com a China nem adotar medidas para remover tarifas sobre as exportações chinesas, disse o presidente eleito dos EUA segundo o New York Times desta quarta-feira.

 

Em entrevista ao colunista do Times Thomas Friedman que deu pistas sobre como o novo governo vai proceder sobre a política externa, Biden disse que sua maior prioridade é conseguir um pacote de estímulo generoso no Congresso, mesmo antes de assumir. Leia mais

 

 

 

Ações da China fecham estáveis após perdas de saúde compensarem ganhos no setor imobiliário

 

As ações da China devolveram ganhos anteriores para terminar praticamente estáveis nesta quarta-feira, com os ganhos no setor imobiliário sendo compensados por perdas em ações de saúde, com os investidores dando uma pausa para respirar após recente rali provocado por dados positivos, apontando para uma economia em contínua recuperação. Leia mais

 

 

 

Preços ao produtor na zona do euro sobem em outubro, desemprego cai

 

Os preços ao produtor na zona do euro subiram mais do que o esperado em outubro sobre o mês anterior e o desemprego caiu conforme a economia continuava a se recuperar antes da segunda onda de infecções por coronavírus atingir a região, mostraram dados nesta quarta-feira.

 

A agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat, informou que os preços nos portões das fábricas dos 19 países que usam o euro subiram 0,4% na comparação mensal e tiveram queda de 2,0% na base anual. Economistas consultados pela Reuters projetavam aumento mensal de 0,2% e queda anual de 2,4%. Leia mais

 

 

 

BC do Japão está pronto para prorrogar ajuda para empresas atingidas pela pandemia, diz vice-presidente

 

O banco central do Japão está pronto para prorrogar além de março uma série de medidas destinadas a aliviar as tensões de financiamento corporativo, disse seu vice-presidente, sugerindo que uma decisão poderia ser tomada ainda este mês, à medida que um ressurgimento das infecções por Covid-19 atrapalha o panorama.

 

Masayoshi Amamiya disse que a economia do Japão está se recuperando graças à retomada das exportações de automóveis, o que ajudará a evitar o retorno da deflação. Leia mais

 

 

 

Mercado Nacional

 

Dólar tem pouca alteração contra real após tombo da véspera

 

O dólar tinha pouca oscilação contra o real nos primeiros negócios desta quarta-feira, fazendo pausa para respirar depois de fechar em seu menor patamar desde 31 de julho na véspera, enquanto os investidores monitoravam os sinais de avanço em direção à distribuição de vacinas para a Covid-19.

 

Às 9:11, o dólar avançava 0,12%, a 5,2345 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez tinha alta de 0,51%, a 5,234 reais. Leia mais

 

 

 

Pressão de alimentos diminuiu e IPC-Fipe sobe 1,03% em novembro

 

A pressão dos preços de alimentos mostrou ligeiro alívio em novembro e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 1,03% no mês, de 1,19% em outubro.

 

Os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apontaram que o maior impacto positivo no mês foi exercido por Alimentação, cujos preços subiram 2,24%. Leia mais

 

 

 

Recuperação é desigual e só parte dos setores retomou patamar pré-pandemia, aponta FGV

 

A economia brasileira reverteu no 3º trimestre parte significativa da forte retração de 9,7% registrada no 2º trimestre, mas a recuperação foi heterogênea e desigual, segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV).

 

O estudo mostra que, entre os principais componentes do PIB (Produto Interno Bruto), setores como indústria, construção civil e comércio conseguiram eliminar as perdas da fase mais aguda da pandemia, enquanto que o setor de serviços, que possui peso de mais de 70% na economia e o que mais emprega, continuou enfrentando dificuldades para voltar à normalidade. Leia mais

 

 

 

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