De Olho no Mercado
Mercado Mundial – As bolsas de valores da China se estabilizaram depois que o banco central chinês disse que injetaria outros 500 bilhões de iuanes em acordos compromissados de uma e duas semanas para “garantir liquidez adequada”, em meio aos temores sobre o impacto econômico do novo coronavírus.
O governador Haruhiko Kuroda disse que o Banco do Japão também atuaria, se necessário, para mitigar qualquer impacto na economia japonesa.
Os mercados de ações dos EUA devem voltar a subir acentuadamente na terça-feira depois que a intervenção do banco central chinês estabilizou o cenário global.
Às 8h30, os contratos futuros do Dow 30 subiam 296 pontos, ou 1,0%, enquanto os contratos futuros do S&P ganhavam 1,1% e os contrato futuros da Nasdaq 100 avançavam 1,2%.
Mercado Brasileiro – O dólar registrava a segunda sessão seguida de queda contra o real nesta terça-feira, caminhando de volta aos 4,20 reais depois de quase tocar 4,29 na semana passada, com os investidores menos apreensivos em relação ao surto de coronavírus na China.
Às 10:15, o dólar recuava 0,47%, a 4,2290 reais na venda. O contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,46% neste pregão, a 4,234 reais.
Na segunda-feira, o dólar à vista caiu 0,86%, a 4,24875 reais na venda, maior queda percentual desde 30 de dezembro, depois de bater a máxima recorde de 4,2858 no final da semana passada.