De olho no mercado – 04 de setembro de 2020

Mercado Internacional

 

Bolsas da Ásia fecham em baixa após tombo em NY; ações de tecnologia pressionam

 

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em baixa generalizada nesta sexta-feira, 4, após os mercados acionários de Nova York sofrerem um tombo ontem, num dia de realização de lucros que penalizou principalmente o setor de tecnologia.

 

Na China continental, os índices acionários ficaram no vermelho pelo terceiro dia seguido, com quedas de 0,87% do Xangai Composto, a 3.355,37 pontos, e de 0,49% do menos abrangente Shenzhen Composto, a 2.290,49 pontos. Leia mais.

 

Criação de vagas de trabalho nos EUA deve ter desacelerado em agosto

 

A criação de vagas de trabalho nos Estados Unidos provavelmente desacelerou mais em agosto conforme a assistência financeira do governo acabou, ameaçando a recuperação da economia da recessão devido à Covid-19

 

O relatório de emprego do Departamento do Trabalho será divulgado nesta sexta-feira no momento em que empresas anunciam demissões ou licenças. Ele pode ampliar a pressão sobre a Casa Branca e o Congresso para retomarem as negociações de outro pacote fiscal, e deve se tornar munição política tanto para democratas quanto para republicanos a apenas dois meses da eleição presidencial. Leia mais.

 

Trump: bolsas caíram por realização e porque ‘alguém que disse algo estúpido’

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 4, que o mercado acionário do país continua em trajetória positiva, apesar da forte queda registrada. Durante discurso a partidários em Latrobe, Pensilvânia, um dos Estados cruciais para a disputa eleitoral, Trump disse que o recuo desta quinta foi fruto da realização de lucros e comentou que também “alguém disse algo estúpido”.

 

A declaração foi vista como uma referência ao diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas dos Estados Unidos, Anthony Fauci. Mais cedo, Fauci disse que uma vacina para covid-19 pronta já em outubro seria algo “concebível”, mas não considerou isso provável, sugerindo que meses posteriores seriam mais factíveis. Trump tem insistido que é possível conseguir uma vacina com segurança o mais rápido possível. Leia mais.

 

OMS não espera vacinação ampla contra Covid-19 antes de meados de 2021

 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) não espera uma vacinação ampla contra a Covid-19 até meados do ano que vem, disse uma porta-voz da entidade nesta sexta-feira, enfatizando a importância de checagens rigorosas sobre a eficácia e a segurança das vacinas.

 

Nenhuma das candidatas a vacina que estão em testes clínicos avançados demonstrou, até agora, “sinal claro” de eficácia em um nível mínimo de 50% buscado pela OMS, disse a porta-voz Margaret Harris. Leia mais.

 

Mercado nacional

 

Indústria brasileira abre 3º tri em alta mas continua 6% abaixo do nível pré-pandemia

 

A indústria brasileira iniciou o terceiro trimestre com aumento da produção pelo terceiro mês seguido e acima do esperado em julho, mas permanece 6% abaixo do nível visto antes das paralisações para contenção do coronavírus.

 

Em julho, a produção industrial cresceu 8,0% na comparação com o mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira. Leia mais.

 

Setor de serviços do Brasil permanece em contração em agosto apesar de demanda melhor, mostra PMI

 

O volume de novos trabalhos de serviços no Brasil voltou a crescer em agosto, diante da retomada da atividade de mercado, mas ainda não de forma suficiente para tirar o setor do território de contração, de acordo com dados do Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta quinta-feira.

 

O PMI de serviços brasileiro subiu a 49,5 em agosto, de 42,5 em julho, aproximando-se da marca de 50 que separa crescimento de contração e marcando a melhor leitura desde fevereiro. Leia mais.

 

Dólar fecha no menor nível em um mês em dia de reforma administrativa

 

No dia em que a proposta de reforma administrativa chegou ao Congresso Nacional, o dólar fechou no menor nível em um mês e teve o melhor desempenho entre as principais moedas do planeta. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (3) vendido a R$ 5,291, com recuo de R$ 0,026 (-1,27%). A cotação está no menor valor desde 4 de agosto, quando tinha fechado em R$ 5,284.

 

Esse foi o terceiro dia consecutivo de queda no dólar. Desde quando fechou e R$ 5,61, em 26 de agosto, a moeda norte-americana recuou 5,73%. Em 2020, a divisa acumula alta de 31,83%. Leia mais.

 

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