De Olho no Mercado
Mercado Mundial – As ações da China subiram nesta quarta-feira, com os investidores apostando em mais suporte de Pequim para compensar o impacto do novo coronavírus em rápida expansão, com start-ups liderando os ganhos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzen, avançou 1,1%, enquanto o índice de Xangai teve alta 1,3%, afastando-se de uma mínima em um ano atingida durante a liquidação de segunda-feira.
Mercado Brasileiro – Depois de fechar próximo de 4,26 reais no pregão anterior, o dólar operava em queda contra o real nos primeiros negócios desta quarta-feira, em dia marcado pelo impulso no sentimento de risco global devido à redução dos temores sobre o coronavírus. A decisão do Copom sobre a política monetária brasileira, com expectativa de corte da Selic a nova mínima histórica, também concentrava as atenções dos investidores. Às 9:11, o dólar recuava 0,35%, a 4,2432 reais na venda. Na véspera, o dólar interbancário fechou em alta de 0,22%, a 4,2583 reais na venda. O dólar futuro de maior liquidez caía 0,34% nesta sessão, a 4,246 reais. O Banco central ofertará nesta quarta-feira até 13 mil contratos de swap para rolagem do vencimento de abril de 2020.
O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta quarta-feira (5) que o governo tem tido problemas com a alta dos preços dos combustíveis e voltou a responsabilizar os Estados. Bolsonaro lançou um desafio para que governadores aceitem mudar a cobrança do ICMS para que ele reduza impostos federais. “Eu zero o (imposto) federal, se zerar ICMS. Está feito o desafio aqui. Eu zero o (imposto) federal hoje e eles (governadores) zeram ICMS. Se topar, eu aceito. Está ok?”, disse Bolsonaro. Nos últimos dias, um grupo de 23 governadores cobrou o presidente pela redução de tributos federais sobre combustíveis, como PIS, Cofins e Cide