De olho no mercado – 06 de abril de 2020

De Olho No Mercado

Mercado mundial – EUA – O chefe da Saúde Pública dos EUA, o vice-almirante Jerome Adams, afirmou neste domingo (05/04) que os próximos dias serão “a semana mais difícil e mais triste da vida da maioria dos americanos” devido à pandemia do novo coronavírus, tecendo um paralelo com alguns dos momentos mais traumáticos da história do país. Leia mais

Europa – A velocidade de expansão da pandemia de coronavírus começou a diminuir nos países europeus mais atingidos pela doença. O número de novas infecções e mortes estão menores, e isso leva os mercados mundiais a operar em forte alta.

Na Europa, o índice Dax, da Bolsa alemã, subia 3,7% por volta das 6h40. Já o índice FTSE, do Reino Unido, tinha um ganho de 1,8%.

“Os dados deste final de semana e de hoje confirmam que as infecções desaceleraram”, disse Salvador Illa, ministro da Saúde da Espanha, em coletiva de imprensa. “Os dados confirmam que a quarentena está funcionando”, ressaltou Illa, citado pela CNBC.

“A curva dos contágios começou a descida e o número de mortos também começou a cair. Devemos pensar no início da fase 2 se estes dados forem confirmados”, disse Silvio Brusaferro, presidente do Instituto Superior de Saúde da Itália, ao jornal Corriere della Sera.

Asia – As Bolsas da Ásia fecharam com valorização: Japão encerrou com alta de 4,2%, Coreia do Sul subiu 3,9% e Hong Kong, 2,2%. Foi feriado na China e não houve pregão. Leia mais

A Saudi Aramco (SE:2222) vai adiar a liberação de seu preço de venda oficial (OSP, na sigla em inglês) de maio até 10 de abril para aguardar o resultado de uma reunião entre a Opep e seus aliados sobre possíveis cortes de produção, disse neste domingo uma fonte saudita sênior familiarizada com o assunto. Leia mais

Mercado brasileiro –O dólar engatou a sétima semana consecutiva de ganhos e fechou na sexta-feira passada acima de 5,32 reais pela primeira vez, em mais um dia de fortalecimento global da moeda diante de evidências crescentes de que o mundo já está numa recessão que deverá ser de magnitude histórica.

“Particularmente, acho que não teremos grandes mudanças no curto prazo”, disse Fabrizio Velloni, chefe da mesa de câmbio da Frente Corretora. “A pandemia continua em alta, o que traz um cenário de incerteza aos investidores ao redor do mundo”, acrescentou Velloni, projetando retração do PIB em torno de 1,6% neste ano. Leia mais

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o congelamento do salário de servidores públicos pelo período de dois anos. O motivo seria a crise econômica causada pelo novo coronavírus. Leia mais

A chamada PEC do “orçamento de guerra”, aprovada na Câmara na sexta-feira, dará ao Banco Central mais poderes para atuar e chegar aos setores que outros bancos não atingem, mas haverá limites, afirmou o presidente da entidade, Roberto Campos Neto, em uma videoconferência no sábado.

A Proposta de Emenda à Constituição, que ainda precisa da aprovação do Senado por três quintos dos votos em dois turnos, separa do orçamento principal os gastos com o enfrentamento da crise do coronavírus. Leia mais

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