Mercado Externo
Bolsas da Europa operam em baixa após Trump colocar ponto final em novo socorro
A tensão global disparada nos mercados acionários pelos tuítes do presidente americano, Donald Trump. O mandatário ordenou suspender as negociações com os democratas de um novo pacote de estímulos à economia antes das eleições, o que conduz as principais bolsas da Europa ao território negativo na manhã desta quarta-feira, 7. Prevalece o mau humor dos investidores, que tentam digerir eventuais desdobramentos da decisão, ainda que boa parte não vislumbrasse um acordo antes da corrida presidencial nos Estados Unidos.
Como os mercados europeus já estavam fechados após a série de tuítes de Trump, o reflexo aparece nesta manhã. Às 06h55 de Brasília, o índice pan-europeu Stoxx 600 tinha baixa de 0,07%, aos 365.62 pontos. “Esses tuítes parecem ter interrompido o movimento de redução de risco”, observa o holandês Rabobank, em relatório a clientes. Leia mais
Ações de Hong Kong sobem antes de IPO do Ant Group
As ações de Hong Kong subiam nesta quarta-feira, ignorando um desempenho mais fraco em Wall Street depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, interrompeu as negociações de estímulo com parlamentares, com os investidores se concentrando no próximo IPO do Ant Group, da China.
O Ant Group, apoiado pelo Alibaba Group (NYSE:BABA), provavelmente será o maior IPO do mundo e deverá levantar até 35 bilhões de dólares em uma listagem dupla em Hong Kong e Xangai, provavelmente neste mês. Leia mais
Ásia: bolsas sobem na maioria com orçamento australiano e setor tech; Tóquio cai
A maioria das bolsas asiáticas encerrou o pregão desta quarta-feira (7) em alta, ajudadas pela proposta de orçamento australiano, bem recebida pelo mercado, e por ganhos em ações do setor de tecnologia. A exceção se deu no mercado de Tóquio, onde a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de interromper as negociações com a oposição em torno de um novo pacote fiscal para o país teve peso maior.
O governo da Austrália anunciou sua proposta de orçamento para o próximo ano fiscal, com aumento do déficit público para cerca de 213,7 bilhões de dólares australianos (US$ 151,8 bilhões), ou 11% do Produto Interno Bruto (PIB) local. Serão concedidos US$ 257 bilhões em apoio econômico direto, em cortes de impostos e programas sociais. A disposição do Executivo local de elevar o estímulo fiscal para apoiar a economia repercutiu positivamente no mercado e deu força às bolsas asiáticas. O índice S&P 500/ASX, da Bolsa de Sidney, encerrou o dia em alta de 1,25%, aos 6.036,40 pontos. Leia mais
Mercado Interno
Dólar recua ante real acompanhando melhora no exterior
O dólar caía contra o real nos primeiros negócios desta quarta-feira, refletindo uma recuperação no sentimento global à medida que os investidores digeriam a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender as negociações de mais estímulo fiscal.
Às 9:14, o dólar recuava 0,62%, a 5,5631 reais na venda, enquanto o contrato mais líquido de dólar futuro caía 0,62%, a 5,5635 reais. Leia mais
ABERTURA: Ibovespa futuro segue Wall Street e começa o dia com ganhos
O índice futuro do Ibovespa inicia a sessão desta quarta-feira com valorização de 0,93% aos 96.252 pontos às 09h14, enquanto que o dólar cede 0,61% a R$ 5,5587.
Os mercados europeus operam com queda, com os futuros de Wall Street registrando ganhos após o presidente americano Donald Trump convidar a oposição a aprovar um grupo reduzido de medidas de estímulo para a economia americana. Em tuíte divulgado por volta da meia-noite de terça, ele se mostrou disposto a aprovar um voucher mensal de US$1.200 por cidadão se a presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, aceitasse. Leia mais
Indicador Antecedente de Emprego do Brasil tem 5° salto consecutivo em setembro, diz FGV
O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) do Brasil registrou seu quinto mês consecutivo de alta em setembro, apesar de ter apresentado desaceleração do crescimento a partir de julho, disse a Fundação Getulio Vargas nesta quarta-feira.
O IAEmp subiu 7,2 pontos em setembro, para 82,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador avançou 8,4 pontos, para 74,3 pontos. Leia mais
ENTREVISTA: ‘Otimismo com PIB de 2021 tende a mudar’
O ritmo de retomada da economia nos últimos meses criou um otimismo “exagerado” sobre o cenário de crescimento em 2021, que deve passar por grande revisão. A avaliação é do economista-chefe da Itaú Asset Management, Felipe Tamega, que considera os efeitos do fim do auxílio emergencial e a deterioração do quadro fiscal no País. Neste último caso, o economista afirma que parece não haver disposição no governo e Congresso para enfrentar o custo político do ajuste fiscal e o debate se inverteu, com a proposição de reformas para abrir espaço para mais gastos, e não para reduzi-los. “A discussão começa com o gasto e se fala em gatilhos para financiá-lo. Mas, com esse nível de dívida, a discussão tinha de ser como conseguir uma trajetória descendente dos gastos.” Leia mais
IGP-DI tem inflação de 3,30% em setembro
Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou inflação de 3,30% em setembro deste ano. A taxa é inferior à observada no mês anterior, que havia sido de 3,87%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice de inflação nacional acumula taxas de 14,80% no ano e de 18,44% em 12 meses. Leia mais
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