De olho no mercado – 07 de julho de 2020

Mercado mundial

Índice de blue-chips da China fecha na máxima de 5 anos

As ações de blue-chips da China subiram pelo sexto dia seguido nesta terça-feira, fechando na máxima de mais de cinco anos, uma vez que investidores de varejo correram para se juntar ao mercado altista.

 

Entretanto, as ações reduziram os ganhos no fim do pregão já que alguns operadores realizaram lucros.

 

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,63%, no nível mais alto de fechamento desde 25 de junho de 2015. O índice de Xangai teve alta de 0,37%, no encerramento mais alto desde 6 de fevereiro de 2018.

 

Ambos os índices reduziram os ganhos de mais de 2% já que os investidores consolidaram suas posições após alguns analistas observarem paralelos com o boom do mercado acionário de 2015. O CSI300 ganhou mais de 14% nas últimas seis sessões. Leia mais

 

 

Petróleo se mantém acima de US$ 40, apesar de cautela

Os preços do petróleo enfraqueceram, mas novamente se mantiveram acima do nível de suporte de US$ 40/barril, com os traders revisando seu otimismo antes das principais atualizações do mercado.

 

Às 8h40, os contratos futuros de petróleo dos EUA caíam 0,9%, a US$ 40,26 por barril, enquanto o índice internacional Brent caía 0,7%, para US$ 42,78 por barril.

 

O American Petroleum Institute divulgará seus números semanais sobre os estoques de petróleo dos EUA às 17h30. Leia mais

 

 

Mercado brasileiro

Dólar abre em alta ante real com cautela externa por coronavírus

O dólar subia ante o real nos primeiros negócios desta terça-feira, captando dia de maior cautela no exterior devido a temores sobre efeitos econômicos de novos bloqueios pontuais em alguns países para conter o aumento de casos de coronavírus.

 

Às 9:05, o dólar avançava 0,66%, a 5,3875 reais na venda.

 

Na B3, o dólar futuro tinha alta de 0,62%, a 5,3980 reais.

 

 

CVC Brasil está em tratativas finais para capitalização

A CVC Brasil (SA:CVCB3) comunicou nesta terça-feira que está em tratativas internas finais quanto aos termos e condições definitivos de uma operação de capitalização da companhia, com o objetivo de fortalecer sua posição financeira diante dos desafios impostos pela pandemia de Covid-19.

 

Em fato relevante, a operadora de turismo acrescentou que até o momento não foi possível finalizar a elaboração das demonstrações financeiras do exercício social de 2019 e das informações financeiras intermediárias do primeiro trimestre de 2020, mas, tendo no radar a evolução da análise sobre a capitalização, divulgou informações atualizadas acerca do processo de revisão e conciliação dos erros contábeis e impactos da pandemia de Covid-19 em suas atividades.

 

Na véspera, os papéis fecharam em alta de 10,55%, a 21,79 reais. No ano, porém, ainda acumulam perda de 50,25%.

 

Quanto aos erros contábeis, a CVC Brasil disse que o impacto potencial estimado dos respectivos ajustes na receita líquida de vendas da companhia é de aproximadamente 350 milhões de reais e inclui exercícios anteriores a 2015 até 2019. Estima ainda que, em virtude desses erros, possa ser possível recuperar cerca de 55 milhões de reais em tributos pagos indevidamente. Leia mais

 

 

Novo equilíbrio de juro baixo e câmbio mais depreciado permanecerá por um tempo, diz Campos Neto

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse na segunda-feira que a expectativa da autoridade monetária é que o que chamou de novo equilíbrio entre juro mais baixo e taxa de câmbio mais desvalorizada tende a persistir no país “durante um tempo”.

 

Em entrevista à Record News, Campos Neto também voltou a avaliar que a economia já iniciou processo de retomada e a um ritmo acelerado, e frisou que, assim como as projeções para a atividade devem começar a melhorar, as estimativas para a inflação também podem subir.

 

“Entendemos que passamos por um modelo onde nós temos os juros um pouco mais baixos e o câmbio um pouco mais desvalorizado”, disse Campos Neto na entrevista veiculada na noite de segunda.

 

“Nós entendemos que esse novo equilíbrio é um equilíbrio que vai permanecer durante um tempo, ou seja, nós entendemos que, se o Brasil fizer o trabalho fiscal bem feito, nós conseguiremos sobreviver com uma taxa de juros mais baixa por um tempo mais longo, e o outro lado da moeda é um câmbio um pouco mais depreciado”, acrescentou. Leia mais

 

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