De olho no mercado – 08 de maio de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial – Acordo comercial – Os principais representantes comerciais dos Estados Unidos e da China discutiram a Fase 1 de seu acordo comercial nesta sexta-feira, e o país asiático disse que concorda em melhorar a atmosfera para sua implementação, enquanto os EUA disseram que os dois lados esperam que as obrigações sejam cumpridas.

A discussão em uma ligação telefônica ocorre em meio à crescente tensão entre os países, exacerbada por uma guerra de palavras por causa das críticas dos EUA à abordagem adotada pela China diante do surto de coronavírus.

O presidente dos EUA, Donald Trump, e outras altas autoridades culparam a China pela morte de centenas de milhares de pessoas devido ao surto, e ameaçaram ações punitivas, incluindo possíveis tarifas e o afastamento das cadeias de suprimentos da China.

O vice-premiê chinês, Liu He, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, concordaram durante a chamada que os dois países trabalharão juntos para criar um ambiente favorável para a implementação da Fase 1 do acordo alcançada este ano, disse o ministério do Comércio da China. Leia mais

EUA – A economia dos Estados Unidos provavelmente perdeu 22 milhões de empregos em abril, no que seria o maior volume de fechamentos de vagas desde a Grande Depressão e os sinais mais fortes de como a pandemia do coronavírus está afetando a maior economia do mundo. Leia mais

Mercado brasileiro – O dólar renovava máximas históricas nesta quinta-feira, chegando a superar 5,85 reais no pico da sessão, com os investidores reagindo ao corte da taxa Selic a nova mínima de 3% depois que o Copom adotou postura mais ‘dovish’ do que as expectativas do mercado.

Às 11:05, o dólar avançava 2,64%, a 5,8541 reais na venda. Na máxima do dia, o dólar bateu a máxima histórica de 5,8550 reais. Leia mais

O Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira, após uma sessão volátil, com as preocupações sobre os efeitos da pandemia de Covid-19 na economia brasileira e o ambiente político ainda cheio de ruídos minando a influência positiva do cenário externo e do corte acima do esperado da taxa Selic na véspera.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 1,2%, a 78.118,57 pontos, após oscilar da mínima de 78.061,44 pontos à máxima de 80.061,19 pontos, com balanços corporativos também no radar dos agentes financeiros. O volume financeiro alcançou 29,4 bilhões de reais. Na semana, o desempenho está negativo em 2,97%. Leia mais

O presidente Jair Bolsonaro, um grupo de ministros e empresários foram ontem (7) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para falar com o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, sobre a economia do país e a importância de flexibilizar a abertura do comércio, em meio às restrições das atividades e isolamento social causados pela pandemia do novo coronavírus. Leia mais

Marketing Frente Corretora

Marketing Frente Corretora

Fique por dentro de todo
conteúdo e Descontos

Outros assunto relacionados

Pagamentos Internacionais para Empresas: Existem Alternativas ao Swift?
Em um mundo cada vez mais globalizado, as transações financeiras internacionais se tornaram uma rotina...
Como a Taxa de Câmbio Afeta os Pequenos Negócios?
No mundo globalizado de hoje, a expansão internacional é um objetivo ambicioso para muitas empresas....
Como a Gestão de Câmbio Influencia os Negócios Internacionais: Uma Perspectiva da Frente Corretora
A gestão de câmbio desempenha um papel crucial no sucesso dos negócios internacionais. Com mercados cada...