De olho no mercado – 09 de novembro de 2020

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Confira as notícias:

 

– Mercado Externo

 

Ações da China têm máxima de 5 anos e Nikkei bate auge de 29 anos, após vitória de Biden

 

O índice de blue-chips da China fechou em uma máxima de mais de cinco anos nesta segunda-feira enquanto o mercado do Japão chegou ao nível mais alto em quase três décadas, uma vez que a vitória de Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos levantou esperanças de suavização nas relações comerciais sino-americanas.

 

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve alta de 1,96%, para o nível mais alto de fechamento desde 17 de junho de 2015. O índice de Xangai subiu 1,86%. Leia mais

 

 

 

Com vitória de Biden nos EUA, mercados internacionais têm alta generalizada

 

As Bolsas da Ásia fecharam em alta generalizada nesta segunda-feira, 9, após a confirmação da vitória do democrata Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos. O bom humor na Ásia veio após a apuração das urnas nos EUA confirmar no sábado, 7, que Biden será o 46º presidente da maior economia do mundo. Embora o atual presidente, Donald Trump, ainda não tenha reconhecido a derrota e pretenda questionar o resultado eleitoral na Justiça, o momento é de apetite por risco.

 

A corrida eleitoral americana também deixou a questão da covid-19 em segundo plano. Nos últimos dias, os EUA vêm relatando mais de 100 mil novos casos diários. Já na Europa, vários países adotaram novas medidas de confinamento em uma ofensiva dos governos locais para conter a doença. Leia mais

 

 

 

Petróleo: mercado ignorou Trump na semana passada e hoje compra o risco, mas sob pressão da demanda

 

O tombo possível das commodities, em especial o petróleo, diante da judicialização das apurações da eleição presidencial dos Estados Unidos e da recusa de Donald Trump em aceitar a derrota não aconteceu na semana que passou.

 

A tensão pairava, mas para surpresa não houve fuga para ativos mais seguros e os derivativos ficaram presos aos seus fundamentos. No caso do petróleo, em particular, sob a volatilidade imposta pelo cenário da covid-19. Leia mais

 

 

 

Rússia prefere aguardar contagem final de votos nos EUA antes de parabenizar presidente eleito

 

O Kremlin informou nesta segunda-feira que esperaria pelos resultados oficiais da eleição presidencial dos Estados Unidos antes de comentar sobre o resultado, e que tomou nota do anúncio do presidente em exercício, Donald Trump, a respeito de contestações legais relacionadas à votação.

 

O presidente Vladimir Putin permaneceu em silêncio sobre o assunto desde que o democrata Joe Biden conquistou a Presidência dos EUA no sábado, quatro dias após a eleição de 3 de novembro, atingindo o mínimo de 270 votos no Colégio Eleitoral necessários para ganhar a Casa Branca. Leia mais

 

 

 

Europa: bolsas avançam com apetite de risco após Biden; covid pode voltar à tona

 

As bolsas europeias iniciam a semana no azul, apoiadas na onda de apetite de risco que veio a reboque da vitória do democrata Joe Biden nas eleições dos Estados Unidos. O movimento de alta predomina, mas os mercados monitoram o risco de judicialização à medida que Donald Trump ainda não se convenceu da perda. Dissipadas as incertezas eleitorais nos EUA, a preocupação com a segunda onda de covid-19 deve prevalecer no radar dos investidores enquanto o mundo ultrapassou a marca de 50 milhões de casos da doença.

 

Por volta das 7h38 (de Brasília), o STOXX 600, que representa 90% das ações europeias, tinha valorização de 1,46%, aos 371,76 pontos. Com isso, retoma o patamar de cerca de um mês atrás. Leia mais

 

 

Petróleo Brent supera US$40 com vitória de Biden aumentando apetite por risco

 

Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira, com o Brent superando 40 dólares por barril, após a vitória de Joe Biden na disputa pela presidência dos Estados Unidos ter impulsionado o apetite por risco, compensando preocupações sobre o impacto da pandemia de coronavírus sobre a demanda.

 

O petróleo Brent subia 0,99 dólar, ou 2,51%, a 40,44 dólares por barril, às 8:08 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,96 dólar, ou 2,58%, a 38,1 dólares por barril. Leia mais

 

 

Vitória de Biden abre as portas para melhora da previsibilidade nas relações EUA-China

 

A mídia estatal chinesa adotou um tom otimista nesta segunda-feira em editoriais ao reagir à vitória de Joe Biden na eleição presidencial nos Estados Unidos, dizendo que as relações podem ser restauradas para um estado de maior previsibilidade e que isso pode começar com o comércio.

 

Embora reconheça que os EUA não devem aliviar a pressão sobre a China em questões como Xinjiang e Hong Kong, o jornal apoiado pelo Estado Global Times disse que Pequim deve trabalhar para se comunicar com a equipe de Biden o mais profundamente possível. Leia mais

 

 

 

– Mercado Interno

 

Dólar cai com força ante real após vitória de Biden e esperanças sobre vacina

 

O dólar abriu em forte queda conta o real nesta segunda-feira, chegando a ser vendido perto de 5,27 reais no primeiro dia de negociações desde que o democrata Joe Biden venceu as eleições presidenciais norte-americanas, enquanto a notícia de que a Pfizer disse que sua vacina experimental tem mais de 90% de eficácia na prevenção da Covid-19 também ajudava a desencadear uma onda global de apetite por risco.

 

Às 9:15, o dólar recuava 2,54%, a 5,2530 reais na venda. Leia mais

 

 

 

FOCUS: Projeções de IPCA sobem novamente e PIB de 2021 é revisado para baixo

 

Os economistas consultados pelo Banco Central para mais uma edição do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (09), elevaram pela décima terceira semana consecutiva a projeção do IPCA para o fim de 2020, acima do piso mínimo de tolerância de 1,5 ponto percentual, mas abaixo do centro da meta de inflação de 4%. Para 2021, os analistas cortaram a projeção de crescimento do PIB pela quarta semana seguida. Leia mais

 

 

 

Mercado piora previsão da inflação deste ano para 3,20%

 

Economistas consultados pelo BC (Banco Central) estimaram uma inflação maior neste ano. Agora, o mercado prevê que o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) termine 2020 a 3,20% (na semana anterior era de 3,02%). Em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) em 2020, a previsão é de queda de 4,80%, estimativa parecida com a da última semana (-4,81%). Leia mais

 

 

 

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