De olho no mercado – 09 de abril de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial – EUA – As bolsas de valores dos Estados Unidos fecharam em firmes altas nesta quarta-feira, com sinais esperançosos de que o surto de coronavírus nos EUA pode estar perto de um pico, enquanto ações de planos de saúde receberam impulso adicional do anúncio de que o senador Bernie Sanders estava suspendendo sua campanha pela indicação democrata à corrida para a Casa Branca.

Os índices acionários começaram o pregão em alta depois que o presidente Donald Trump afirmou que os norte-americanos podem estar chegando ao topo da “curva” em relação ao surto. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, disse que os esforços do Estado quanto ao distanciamento social estão funcionando para controlar o vírus em um dos maiores focos de infecção do país. Leia mais

Europa – As bolsas de valores europeias tiveram um desempenho morno nesta quarta-feira (8), acompanhando uma alta em Wall Street, mas a confiança dos investidores permanecia frágil com as atenções voltadas para os ministros das Finanças da zona do euro, que estão discutindo um pacote de resgate econômico. Leia mais

  • Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,47%, a 5.677 pontos.
  • Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,23%, a 10.332 pontos.
  • Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,10%, a 4.442 pontos.
  • Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,18%, a 17.380 pontos.
  • Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,72%, a 6.951 pontos.
  • Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,05%, a 4.071 pontos.

Ásia – Os índices acionários da China fecharam em alta nesta quinta-feira, acompanhando a força em outros mercados asiáticos por expectativas de que a pandemia de coronavírus possa estar se aproximando de um pico. Leia mais

  • Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,04%, a 19.345 pontos.
  • Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,38%, a 24.300 pontos.
  • Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,37%, a 2.825 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,33%, a 3.792 pontos.

  • Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,61%, a 1.836 pontos.
  • Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,18%, a 10.119 pontos.
  • Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,26%, a 2.571 pontos.
  • Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 3,46%, a 5.387 pontos.

Mercado brasileiro –  O dólar teve firme queda nesta quarta-feira, de mais de 1,6%, com o real entre as divisas de melhor desempenho no mundo numa sessão positiva em mercados de risco de forma geral e com a percepção de que o Banco Central está mais disposto a intervir para defender o câmbio.

Pelo segundo dia consecutivo, o BC disponibilizou dinheiro “novo” ao mercado de câmbio via oferta líquida de contratos de swap cambial tradicional. A operação desta quarta foi anunciada quando o dólar estava em torno das máximas do dia, mas apenas em leve alta. Na véspera, o BC informou a realização de leilão de swap mesmo com o dólar já em queda.

Para Fabrizio Velloni, chefe da mesa de câmbio da Frente Corretora, as palavras de Campos Neto -junto às atuações no mercado– representam uma mudança de discurso do BC. “O BC só sinalizou que a teoria que ele tinha de não intervir e manter a banda flutuante não vale mais”, disse Velloni. Leia mais

O Ibovespa fechou em alta de cerca de 3% nesta quarta-feira, na terceira sessão consecutiva no azul, embalado principalmente pela sinalização do banco central norte-americano de que não economizará recursos para atenuar os efeitos da crise econômica em razão da pandemia de Covid-19. Leia mais

A comercialização antecipada de soja da safra 2020/21 pelos produtores brasileiros registrou forte avanço em março, a um nível recorde para o período, diante de uma melhora nas cotações do produto e da alta na taxa de câmbio, disse nesta quarta-feira a consultoria Datagro.

Segundo dados da empresa, as vendas da oleaginosa da nova safra atingiram 19,9% da produção esperada, superando com folga o nível visto em mesmo momento do ano passado (5%), a média histórica de cinco anos (3,8%) e o recorde anterior, de 2016 (8%). Leia mais

Marketing Frente Corretora

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