De olho no mercado
Mercado Mundial – EUA – Um dos fatores mais recentes que ajudaram a impulsionar as ações dos EUA foi a expectativa de que os governos da China e dos EUA finalmente encerrassem suas brigas comerciais, permitindo que as duas potências econômicas voltassem a negociar de forma relativamente livre novamente.
Essa visão foi ajudada pelas notícias que o principal negociador comercial do presidente chinês Xi Jinping viajará a Washington no início da próxima semana para assinar um acordo comercial de primeira fase com os EUA.
O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que a segunda parte do acordo comercial pode não ser ratificada até depois das eleições de 2020, mas os investidores estarão observando esse espaço de tempo para ver se mais notícias sobre esse importante acordo emergem.
Mercado Brasileiro – O dólar opera em queda nesta sexta-feira (10), diante do alívio nas tensões no Oriente Médio e sinais de recuperação econômica, antes da assinatura do acordo comercial com os Estados Unidos na próxima semana. Às 10h09, a moeda norte-americana caía 0,24%, vendida a R$ 4,0754. Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,82%, vendida a R$ 4,0851. Na parcial do mês, o dólar acumula alta de 1,88%.
A bolsa paulista mostrava o IBOVESPA em alta logo após a abertura do pregão desta sexta-feira, ensaiando quebrar série de cinco pregões fechando no vermelho, favorecida pelo viés tranquilo no cenário externo, com Mafrig e BR Distribuidora entre as maiores altas.Às 10:06, o Ibovespa subia 0,24 %, a 116.224,48 pontos.