De olho no mercado – 12 de junho de 2020

Mercado mundial

Ações caem nos mercados globais em meio a perspectivas sombrias do Fed

Os mercados globais de ações caíram acentuadamente nesta quinta-feira em sua pior negociação desde o colapso de meados de março, enquanto ativos de refúgio tiveram alta, após perspectivas do Federal Reserve colocarem em dúvida as esperanças de recuperação em “V” depois da pandemia do coronavírus.

Todos os três principais índices de ações dos EUA despencaram mais de 5%, a série vitoriosa de 10 dias da Ásia terminou e as principais bolsas europeias caíram cerca de 4%.

O Fed projetou na quarta-feira que a economia dos EUA encolherá 6,5% em 2020 e o desemprego ainda estará em 9,3% no final do ano. Leia mais

Preços do petróleo devem cair no acumulado da semana

Os preços do petróleo subiam na sexta-feira, depois das fortes perdas de quinta-feira em meio a temores de um aumento nas novas infecções por coronavírus em muitos estados dos EUA, que podem impedir uma recuperação frágil da demanda do maior consumidor do mundo, enquanto os estoques crescentes suscitam novas preocupações sobre o excesso de oferta. Leia mais

Reino Unido sofre queda de produção

A economia da Grã-Bretanha sofreu um colapso recorde em abril, recuando 20,4% ante março, durante o mês com fortes medidas de isolamento social no combate ao coronavírus.

“A queda PIB de hoje é recorde. Ao juntar abril e março, a economia diminuiu 25%. A economia em abril tem o mesmo tamanho de 2002”, disse o estatístico do ONS Rob Kent-Smith no Twitter. Leia mais

 

Mercado brasileiro

Dólar corrige para cima após série de quedas

O Brasil que esteve ausente ontem, certamente hoje procederá ao ajuste nos preços dos ativos, e, certamente não serão pequenos.

O fluxo cambial que vinha se revelando positivo até semanas anteriores, surpreendentemente passou a se revelar, outra vez, negativo exatamente quando ocorreu movimento criando a suposição de grande ingresso de investidores estrangeiros.

Na semana próxima ocorrerá a reunião do COPOM e se tem como certa nova redução de 0,75% passando a SELIC para 2,25%, e já há uma grande maioria que pergunta: Para que? Somente teremos mais pressão sobre o preço do dólar e eventuais dificuldades para rolagem da Dívida Pública. Leia mais

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