De olho no mercado – 13 de abril de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial – Petróleo – A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Rússia e outros países produtores de petróleo concordaram neste domingo com um corte na produção em volume recorde, representando 10% da oferta global, para apoiar os preços do petróleo em meio à pandemia do coronavírus.

O grupo, conhecido como Opep+, acordou a redução da produção em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) em maio e junho, depois de quatro dias de negociações e após a pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para impedir a queda de preços. Leia mais

China – Os índices acionários da China fecharam em baixa nesta segunda-feira, uma vez que os novos casos diários de coronavírus se aproximaram de uma máxima em quase seis semanas.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,42%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,49%. Leia mais

Japão – As ações fecharam em queda no pregão de segunda-feira, com perdas nos setores de Nikkei 500 Pulp & Paper, Nikkei 500 Railway & Bus e Nikkei 500 Real Estate, levando as ações a uma baixa.

No encerramento em Tóquio, o Índice Nikkei 225 perdeu 2,33%.

O melhor desempenho da sessão no Índice Nikkei 225 veio das ações da Aeon Co., Ltd. (T:8267), que subiram 2,96%, o que corresponde a 62,5 pontos, sendo negociadas a 2.176,0 no fechamento do pregão. Leia mais

Mercado brasileiro – O ministro de Minas e Energia do Brasil (SA:ENBR3), Bento Albuquerque, disse na sexta-feira que, por questões legais, o governo brasileiro não tem influência sobre o mercado de petróleo, sendo apenas responsável pelas políticas públicas do setor. Também afirmou que a Petrobras (SA:PETR4), que é controlada pela União, já reduziu sua produção em 200 mil bpd, o que representa 20% do total das exportações de petróleo do Brasil. Leia mais

O Instituto Internacional de Finanças (IIF) revisou para baixo sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) global e passou a prever contração de 2,8% em 2020, o que significa que o “choque causado pela covid-19 será mais acentuado que durante a crise financeira de 2008″.

Em relatório divulgado nesta quinta-feira, 9, a instituição também estimou que a economia brasileira, “não tendo se recuperado totalmente da recessão de 2015”, encolherá 4,1% neste ano. Leia mais

 

 

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