De olho no mercado – 15 de julho de 2020

Mercado mundial          

Fase 1 de testes mostra que vacina da Moderna para coronavírus é segura e induz resposta imunológica

A vacina experimental da Moderna Inc para a Covid-19 se mostrou segura e provocou respostas imunológicas em todos os 45 voluntários saudáveis em um estudo em fase inicial, reportaram pesquisadores dos Estados Unidos nesta terça-feira.

 

Nenhum dos voluntários do estudo experimentou efeitos colaterais sérios, mas mais da metade relatou sentir reações suaves ou moderadas como fadiga, dor de cabeça, calafrios, dores musculares ou dor no local da injeção.

 

Esses efeitos são mais prováveis após a segunda dose e em pessoas que receberam a dose mais alta, reportou a equipe na publicação New England Journal of Medicine.

 

A Moderna foi a primeira empresa a iniciar os testes em humanos para a vacina contra o novo coronavírus no dia 16 de março, cerca de 66 dias após o sequenciamento genético do vírus ser publicado. Leia mais

 

China promete retaliação após Trump encerrar tratamento preferencial de Hong Kong

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ordenou na terça-feira o fim do status especial concedido a Hong Kong na lei norte-americana para punir a China pelo que classificou como “ações opressivas” contra a ex-colônia britânica, levando o governo chinês a alertar para sanções retaliatórias.

 

Citando a decisão chinesa de sancionar uma nova lei de segurança nacional para Hong Kong, Trump assinou um decreto presidencial que disse que acabará com o tratamento econômico preferencial da cidade.

 

“Nada de privilégios especiais, nada de tratamento econômico e nada de exportação de tecnologias sigilosas”, disse ele em uma coletiva de imprensa. Leia mais

 

 

Mercado brasileiro            

Após altos e baixos, dólar fecha em queda com melhora de humor externo

O dólar fechou em queda ante o real nesta terça-feira, ao término de mais uma sessão instável que acompanhou o vaivém dos preços no exterior em meio às incertezas sobre o coronavírus, as esperanças sobre a economia e as tensões EUA-China.

 

O dólar começou o dia em baixa, passou a subir ainda na primeira hora de negócios e manteve-se em alta até o começo da tarde, quando voltou a perder força conforme os mercados internacionais melhoraram de humor.

 

O dólar à vista caiu 0,73%, a 5,3484 reais na venda. Na B3, o dólar futuro tinha queda de 0,94%, a 5,3555 reais, às 17h04.

 

O real terminou o pregão no Brasil entre as divisas de melhor performance no dia, depois de mais cedo ocupar a ponta de baixo. O peso mexicano liderava os ganhos, em alta de 1,2%. O índice do dólar frente a uma cesta de moedas cedia 0,27%, não distante das mínimas da sessão. Leia mais

 

 

 

Ibovespa retoma marca dos 100 mil pontos com Vale em máxima histórica

O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira, recuperando a marca dos 100 mil pontos perdida na véspera, em sessão com disparada de 7% da Vale para nova máxima histórica, em meio ao avanço do preço do minério de ferro na China e perspectivas sobre dividendos.

 

Os papéis da Petrobras também mostraram valorização expressiva, apesar do comportamento contido dos preços do petróleo, assim como os de bancos no final do pregão, reforçando a trajetória positiva na bolsa paulista.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com acréscimo de 1,77%, a 100.440,23 pontos. O volume financeiro alcançou 29,3 bilhões neste pregão, véspera dos vencimentos de contratos de opções sobre o Ibovespa.

 

A performance das ações no Brasil teve aval de Wall Street, onde o S&P 500 fechou no azul, mesmo com casos crescentes de coronavírus nos Estados Unidos e bancos mostrando provisões significativas contra potenciais efeitos econômicos da pandemia. Leia mais

 

 

 

IGP-10 acelera a alta a 1,91% em julho sob peso de combustíveis, diz FGV

Os preços dos combustíveis pesaram tanto no atacado quanto no varejo e o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) acelerou a alta a 1,91% em julho, de 1,55% no mês anterior, de acordo com os dados divulgados nesta quarta-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

 

“Os três índices componentes do IGP-10 contribuíram para o avanço da taxa deste indicador. A aceleração do IPA e do IPC contou com a alta dos combustíveis”, destacou o coordenador de índices de preços da FGV, André Braz.

 

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve em julho alta de 2,54%, contra avanço anterior de 2,35%. Leia mais

 

 

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