De olho no mercado – 16 de outubro de 2020

Mercado Internacional

 

França pressiona por tarifas da UE a produtos dos EUA

 

O ministro de Finanças da França, Bruno Le Maire, disse nesta sexta-feira (16) que a Europa deve responder a sanções dos EUA com a imposição de tarifas a produtos americanos, num comentário que vem após uma recente decisão da Organização Mundial do Comércio (OMC) referente a subsídios recebidos pela Airbus e Boeing para a fabricação de jatos. “A Europa deve se preparar para impor sanções aos EUA porque é seu direito”, disse Le Maire à emissora de TV francesa BFM TV. Leia mais

 

 

 

Ações blue-chips da China têm 3° ganho mensal seguido após dados positivos e apoio de política monetária

 

As ações da China mudaram pouco nesta sexta-feira, mas registraram ganho semanal, impulsionadas por novo apoio da política monetária e dados favoráveis que apontaram para uma recuperação econômica diante das consequências da Covid-19.

 

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,2%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,1%. Leia mais

 

 

 

Vendas no varejo nos EUA aceleram em setembro

 

As vendas no varejo dos EUA aumentaram mais do que o esperado em setembro, confirmando um forte trimestre de atividade econômica, embora a recuperação da recessão esteja em uma encruzilhada conforme o auxílio do governo chega ao fim e novas infecções de Covid-19 aumentam pelo país.

 

As vendas no varejo saltaram 1,9% no mês passado, após um ganho não revisado de 0,6% em agosto, disse o Departamento de Comércio na sexta-feira. Economistas ouvidos pela Reuters previam aumento de 0,7% nas vendas no varejo em setembro. Leia mais

 

 

 

Futuros dos EUA sobem; Pfizer em foco enquanto os balanços continuam

 

As ações dos EUA estão abrindo ligeiramente em alta, recuperando-se um pouco após as perdas recentes, à medida que a temporada de lucros continua e à frente de um grande despejo de dados econômicos.

 

Às 9h13 (horário de Brasília), o S&P 500 Futuros era negociado em alta de 7 pontos, ou 0,2%, o contrato Dow Futuros subia 61 pontos, ou 0,2%, enquanto o Nasdaq 100 Futuros subia 58 pontos, ou 0,5%. Leia mais

 

 

 

Europa começa a perder batalha para manter economia aberta

 

Líderes europeus, de Londres a Berlim, enfrentam uma realidade alarmante: os lockdowns voltam a ser considerados na agenda, já que a pandemia novamente ameaça o continente.

 

É um cenário que muitos descartaram após o verão, quando os casos de coronavírus recuavam na Europa e as fronteiras eram reabertas. Uma segunda onda era esperada, mas acreditava-se que uma abordagem direcionada seria suficiente. Leia mais

 

 

 

Mercado Nacional

 

Dólar caminha para alta semanal contra real em meio a incertezas sobre vírus e estímulo nos EUA

 

O dólar era negociado entre estabilidade e leve queda contra o real logo após a abertura desta sexta-feira, mas caminhava para fechar uma semana difícil para ativos arriscados diante de temores sobre a alta de casos de coronavírus e um impasse nas negociações para mais estímulo fiscal nos Estados Unidos.

 

Às 9:14, o dólar avançava 0,08%, a 5,6282 reais na venda, enquanto o principal contrato de dólar futuro tinha alta de 0,23%, a 5,629 reais. Leia mais

 

 

 

Equipe econômica vê arrecadação forte em setembro pós diferimentos

 

A arrecadação do mês de setembro veio forte e a análise é que boa parte dos contribuintes voltou a pagar impostos após terem sido beneficiados pelo diferimento dos prazos, medida que foi concebida no início da pandemia de coronavírus para dar alívio de caixa a empresas, segundo três fontes da equipe econômica ouvidas pela Reuters.

 

A consolidação dos dados deverá ser finalizada internamente pela Receita Federal no dia 20, pontuou uma das fontes, acrescentando que havia expectativa quanto à capacidade de realização desses pagamentos, que são vistos como um termômetro da recuperação econômica. Leia mais

 

 

 

IGP-10 sobe 3,20% em outubro ante alta de 4,34% em setembro, revela FGV

 

O IGP-10 (Índice Geral de Preços – 10) subiu 3,20% em outubro, após ter aumentado 4,34% em setembro, informou hoje a FGV (Fundação Getulio Vargas). O resultado agora anunciado ficou acima do teto das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 1,72% e 3,02%, com mediana positiva de 2,67%.

 

Quanto aos três indicadores que compõem o IGP-10 de outubro, os preços no atacado medidos pelo IPA-10 tiveram alta de 4,06% no mês, ante uma elevação de 5,99% em setembro. Os preços ao consumidor verificados pelo IPC-10 apresentaram aumento de 0,98% em outubro, após o avanço de 0,46% em setembro. Já o INCC-10, que mede os preços da construção civil, teve alta de 1,51% em outubro, depois de subir 0,80% em setembro. Leia mais

 

 

ABERTURA: Após começar com leve alta, Ibovespa Futuro tem ligeira queda

 

Após iniciar a sessão desta sexta-feira com ganhos de 0,16% aos 99.315 pontos, o índice futuro do Ibovespa apresenta uma queda de 0,18% a 98.970 pontos às 09h18,  com o dólar subindo 0,3% a R$ 5,6296.

 

O mercado segue atento à segunda onda de coronavírus assolando os países mais importantes da Europa e parte dos Estados Unidos, o que continua a prejudicar o sentimento dos investidores nesta sexta-feira e deixa as bolsas à beira da primeira retração em três semanas. Leia mais

 

 

 

Vendas reais no varejo desaceleram queda para 7,9% em setembro, mostra ICVA

 

As vendas no varejo brasileiro recuaram 7,9% em setembro frente ao mesmo período do ano anterior, descontada a inflação, segundo o Índice Cielo (SA:CIEL3) do Varejo Ampliado (ICVA), que acompanha mensalmente as vendas de 1,5 milhão de varejistas credenciados à empresa de meios de pagamentos.

 

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, a queda foi de 3,5%, conforme os dados divulgados pela Cielo nesta sexta-feira. Leia mais

 

 

 

Analistas elevam projeção para rombo primário em 2020, mostra relatório Prisma

 

Analistas do mercado pioraram ligeiramente a projeção para o rombo primário do governo central neste ano, mas reduziram a estimativa para o déficit em 2021, segundo mediana dos prognósticos mostrada em levantamento mensal feito pelo Ministério da Economia no relatório Prisma Fiscal, divulgado nesta quinta-feira.

 

A nova expectativa é que o governo central feche 2020 com déficit primário recorde de 858,2 bilhões de reais (855,3 bilhões de reais em estimativa anterior), em meio à explosão dos gastos com medidas voltadas ao enfrentamento da crise da pandemia. Leia mais

 

 

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