De olho no mercado – 17 de novembro de 2020

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Confira as notícias:

 

 

– Mercado Externo

 

Aumento dos gastos na Europa não tornará a dívida insustentável, diz BCE

 

O aumento dos gastos públicos na Europa para conter a recessão provocada pela pandemia não tornará os níveis da dívida insustentáveis, mesmo que alguns membros da zona do euro tenham dívidas excessivamente grandes, disse o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane.

 

Os governos estão operando com déficits recordes este ano para manter suas economias em meio a lockdowns parciais e a dívida pública vai superar 100% do PIB este ano, com novos pequenos aumentos no próximo ano e em 2022. Leia mais

 

 

EUA são deixados para trás após Ásia formar maior bloco comercial do mundo, diz Câmara de Comércio local

 

A Câmara de Comércio dos Estados Unidos disse nesta segunda-feira que teme que o país esteja sendo deixado para trás depois que 15 economias da região Ásia-Pacífico formaram no domingo o maior bloco de livre comércio do mundo, consolidando o papel dominante da China no comércio regional.

 

A Câmara elogiou os benefícios da liberalização comercial da nova Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), dizendo que os exportadores, trabalhadores e agricultores dos EUA precisam de maior acesso aos mercados asiáticos. Mas disse que Washington não deveria se juntar ao bloco. Leia mais

 

 

 

China deveria determinar meta para PIB de cerca de 5% para 2021-2025, diz economista de instituto

 

A China deveria determinar uma meta de crescimento econômico anual médio de cerca de 5% para o período de 2021 a 2025, afirmou nesta terça-feira um economista sênior de um instituto do governo.

 

A taxa de crescimento potencial da China deveria ser de 5%-6% durante o período do 14º plano quinquenal, mas as autoridades deveriam avaliar a crescente volatilidade econômica devido à pandemia de Covid-19, afirmou em entrevista à imprensa Li Xuesong, vice-diretor do Instituto de Economia Industrial da Academia Chinesa de Ciências Sociais. Leia mais

 

 

 

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática

 

Os Futuros de Ouro subiram durante a sessão asiática na terça-feira.

 

Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros de Ouro em Dezembro foram negociados na entrega a US$ 1.888,35 por onça troy no momento da escrita, subindo 0,03%. Leia mais

 

 

 

– Mercado Interno

 

Dólar comercial opera abaixo de R$ 5,40; acompanhe

 

O dólar comercial chegou a ser negociado por R$ 5,386 na manhã de hoje (17). A moeda norte-americana alcançou o valor por volta das 09h00 (de Brasília), quando caía 0,94%.

Ontem (16) o dólar comercial teve queda de 0,69%, fechando a R$ 5,437 na venda. Leia mais

 

 

 

Ibovespa Futuros cai com exterior morno após recordes por vacina

O Ibovespa Futuros abriu em queda de 0,66% nesta terça-feira (17), seguindo a maior parte das bolsas e futuros no exterior, que andam de lado após as fortes altas da véspera com notícias positivas para a vacina da Moderna contra o coronavírus.

 

O Dow Jones Futuros e o S&P 500 Futuros, cujos índices à vista bateram recordes intradiários de alta na véspera, caíam 0,29% e 0,35%, respectivamente, enquanto o Nasdaq 100 Futuros subia 0,26%, com a volta de investidores a ações de tecnologia. Na Europa, o índice Stoxx Europe 600 caía 0,14%. Leia mais

 

 

 

Recuperação do varejo brasileiro perdeu força em outubro, aponta Cielo

 

As vendas no varejo brasileiras caíram 7,7% em outubro em comparação com o mesmo mês do ano passado, ainda afetadas pela pandemia de coronavírus, aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado, o ICVA. Apesar de melhor que a queda de 7,9% registrada em setembro, o índice perdeu parte do ímpeto de forte recuperação dos últimos cinco meses – em agosto, o índice registrava queda de 15%, enquanto em julho era de 20%.

 

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, a queda foi de 1,6%. O destaque positivo foi a aceleração de setores como alimentação, com bares e restaurantes, e veterinárias e pet shops. De outro lado, os setores de materiais de construção e automotivo apresentaram desaceleração. Leia mais

 

 

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