De olho no mercado – 19 de outubro de 2020

Mercado Externo

 

 

Ibovespa futuros abre em alta seguindo exterior e com cenário fiscal no radar

 

O Ibovespa futuro começa a semana em alta, subindo 0,55% a 99.170 às 9h24, seguindo o mercado dos EUA, com situação fiscal ainda no radar depois de o ministro da Economia Paulo Guedes frisar na sexta-feira, em evento promovido pela XP Investimentos, que haverá respeito ao teto de gastos, que não desistiu da implementação de um imposto sobre transações e que o auxílio emergencial não irá se estender para 2021.

 

No exterior, apesar do endurecimento de medidas de distanciamento social, o mercado dos EUA deve abrir em alta com esperanças elevadas de um acordo para um pacote de estímulo depois que a presidente da Câmara, Nancy Pelosi, disse no fim de semana que ainda está otimista de que um acordo pode ser alcançado antes das eleições em 3 de novembro. Leia mais

 

 

 

Recuperação econômica da China acelera com retomada do consumo

 

A recuperação econômica da China acelerou no terceiro trimestre, uma vez que os consumidores abandonaram a cautela em relação ao coronavírus, embora o crescimento mais fraco do que o esperado sugira riscos persistentes para um dos poucos países impulsionadores da demanda global.

 

O Produto Interno Bruto (PIB) do país cresceu 4,9% entre julho e setembro em relação ao ano anterior, mostraram dados oficiais nesta segunda-feira, taxa mais lenta do que o salto de 5,2% previsto por analistas em uma pesquisa da Reuters, mas mais rápido do que o crescimento de 3,2% registrado no segundo trimestre. Leia mais

 

 

 

Balanços favoráveis elevam ações; falha prejudica negociações em alguns mercados

 

As ações europeias subiam nesta segunda-feira, com fortes balanços do gestor de fortunas suíço Julius Baer e da empresa holandesa Philips ofuscando preocupações em relação às novas restrições de combate ao coronavírus em todo o continente.

 

As negociações matinais em alguns mercados europeus, incluindo no índice francês CAC 40 Paris e no AEX, de Amsterdã, foram afetadas por um problema técnico na operadora Euronext, que interrompeu a negociação de todos os seus produtos à vista e de derivativos. Leia mais

 

 

 

Ações da China fecham em baixa após dados do PIB decepcionantes

 

As ações da China reverteram seus ganhos anteriores para fechar em baixa nesta segunda-feira, pressionadas por empresas industriais e de saúde depois que o país relatou um crescimento do PIB mais fraco do que o previsto para o terceiro trimestre.

 

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,8%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,7%. Os índices haviam saltado 1,2% e 1%, respectivamente, antes de mudar de curso. Leia mais

 

 

 

 

Bolsas da Ásia sobem com possíveis estímulos nos EUA e vacina; Xangai recua

 

As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, reagindo a expectativas renovadas de que um novo pacote fiscal seja aprovado nos EUA e de que haja uma vacina para o novo coronavírus antes do fim do ano. Os mercados chineses, porém, ficaram no vermelho após o Produto Interno Bruto (PIB) da segunda maior economia do mundo crescer menos do que se esperava no último trimestre.

 

O índice acionário japonês Nikkei subiu 1,11% em Tóquio hoje, a 23.671,13 pontos, enquanto o Hang Seng avançou 0,64% em Hong Kong, a 24.542,26 pontos, o sul-coreano Kospi se valorizou 0,22% em Seul, a 2.346,74 pontos, e o Taiex registrou ganho de 1,24% em Taiwan, a 12.908,34 pontos. Leia mais

 

 

 

Bolsas da Europa abrem em alta com expectativa de pacote fiscal nos EUA e vacina

 

Com as atenções renovadas para o Brexit, como é chamada a saída do Reino Unido da União Europeia, as bolsas da Europa iniciam a semana em alta, dando sequência ao movimento de recuperação de perdas, engatilhado na última sexta-feira, dia 16. As expectativas em torno de um novo socorro à economia americana e de uma vacina para a covid-19 ainda neste ano superam preocupações com medidas mais duras para conter a escala de novas infecções no Velho Continente enquanto o mundo ultrapassa a marca de 40 milhões de casos da doença.

 

O tom positivo também é sustentado por dados da economia da China no terceiro trimestre, que embora abaixo do esperado, sinalizam bom presságio quanto à retomada chinesa. Por volta das 7h, no horário de Brasília, o índice europeu de ações Stoxx-600 subia 0,45%, aos 369,14 pontos. Leia mais

 

 

 

Mercado Interno

 

 

FOCUS: Projeções de IPCA e dólar sobem novamente, mas com melhora marginal do PIB

 

Os economistas consultados pelo Banco Central para mais uma edição do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (19), elevaram pela décima semana consecutiva a projeção do IPCA para o fim de 2020, já acima do piso mínimo de tolerância de 1,5 ponto percentual abaixo do centro da meta de inflação de 4%. Também teve continuidade, pela segunda semana seguida, alta na estimativa do dólar no fim do ano.

 

Inflação

 

Os analistas elevaram a estimativa de 2,47% para 2,65%. Há quatro semanas, o mercado via uma inflação encerrando 2020 em 1,99%. A nova estimativa segue abaixo do centro da meta de 4%, mas acima do piso mínimo de tolerância de 1,5 ponto percentual. Em relação ao IPCA do próximo ano, as estimativas se mantiveram em 3,02%, enquanto há 4 semanas estavam em 3,01%. A projeção para 2021 também fica abaixo do centro da meta, que ano que vem será de 3,75%. Leia mais

 

 

 

 

Mercado vê inflação dentro do intervalo da meta em 2020

 

Analistas do mercado elevaram mais uma vez a projeção para a inflação em 2020 e agora estimam que o IPCA fechará o ano em 2,65%, dentro do intervalo da meta de inflação para o período, que tem o centro em 4%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.

 

Para 2021, quando a meta central é de 3,75%, as expectativas ficaram estáveis em 3,02%, mostrou o relatório Focus do Banco Central divulgado nesta segunda-feira. Leia mais

 

 

 

Mercado financeiro projeta queda de 5% na economia este ano

 

A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano ficou em 5%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Na semana passada, a previsão estava em 5,03%.

 

Para o próximo ano, a expectativa de crescimento foi ajustada de 3,50% para 3,47%. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB. Leia mais

 

 

 

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