De olho no mercado – 23 de abril de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial – EUA – Na Bolsa Mercantil de Nova York, Os Futuros do Petróleo em junho foram negociados na entrega a US$ 14,06 por barril no momento da escrita, subindo 21,52%.

Anteriormente negociadas na alta da sessão a US$ por barril. O Petróleo estava propenso a encontrar apoio em US$ -40,32 e resistência em US$ 22,56.

O Índice Dólar Futuros, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, registrou ganhos 0,18% para negociação a US$ 100,552. Leia mais

Em meio à pandemia de coronavírus, Trump anunciou a suspensão da emissão de vistos de residência permanente por, pelo menos, 60 dias. Estima-se que cerca de 110 mil estrangeiros podem ser afetados pela medida. Leia mais

China- A China vai acelerar o investimento em vários setores, incluindo 5G, inteligência artificial, transporte e energia, além de impulsionar o emprego, afirmou nesta quinta-feira o presidente Xi Jinping conforme a segunda maior economia do mundo enfrenta os impactos da pandemia de coronavírus. Leia mais

UE – A Comissão Europeia está avaliando um plano que resultará em 2 trilhões de euros para financiar a recuperação econômica europeia após a profunda recessão que a pandemia de coronavírus causará este ano, mostrou uma nota interna do Executivo da UE.

A nota diz que tanto o próximo Orçamento de longo prazo da UE para 2021-2027 quanto um novo fundo, chamado de Instrumento de Recuperação, serão usados para impulsionar o crescimento. Leia mais

Mercado brasileiro – A cotação comercial do dólar teve forte alta de 1,95% nesta quarta-feira (22), a R$ 5,4120 novo recorde nominal (sem contar a inflação). Na máxima do dia, a moeda foi a R$ 5,4160. O turismo está a R$ 5,65 na venda. No ano, a divisa acumula valorização de 35%, ficando R$ 1,40 mais cara.

Em termos reais (corrigidos pela inflação), o dólar ainda está longe de sua máxima de 2002. Se for considerado apenas o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE, o pico de R$ 4 naquele ano, equivale a cerca de R$ 10,80 hoje. Caso também seja levada em conta a inflação americana, o valor corrigido seria cerca de R$ 7,50.

Para Fabrizio Velloni, chefe da mesa de câmbio e sócio da Frente Corretora, novas reduções não devem surtir efeito.

“O corte na Selic não reflete na economia real porque não está sendo repassado. Os bancos estão subindo juros. Cortes de juros funcionam apenas em países com sistemas financeiros mais desenvolvidos, que têm concorrência bancária.”

Segundo o boletim Focus, economistas preveem a Selic a 3% ao fim de 2020. Dentre os cinco economistas que mais acertam, a projeção é de 2,50%.

Para o IPCA, a previsão é de 2,23% este ano, ante 2,52% no levantamento da semana passada. Caso a expectativa se concretize, a inflação ficaria abaixo do centro da meta de 4%, que tem margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Leia mais

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 2,17%, a 80.687,15 pontos, alcançando o maior nível em mais de um mês.

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