De olho no Mercado – 24 de junho de 2020

Mercado mundial

Acordo comercial com a China permanece em vigor

 

Alívio aos negócios, o tuíte de Trump de que o acordo comercial EUA-China segue “totalmente intacto” após o assessor da Casa Branca Peter Navarro adicionar forte volatilidade ao afirmar que o acordo estaria “acabado”.

 

As vendas de novas moradias mostraram crescimento acima do esperado em maio, de 16,6%, enquanto a atividade empresarial teve contração abaixo do previsto, com o Índice de Gerentes de Compras (PMI) preliminar composto melhorando para 46,8.

 

Em Wall Street, o S&P 500 subiu 0,43% e o Nasdaq Composite subiu 0,74%, para nova máxima histórica.

 

Mercado brasileiro

Dólar cai 2,3% e real lidera desempenho no mundo com exterior positivo e ata do Copom

 

O dólar caiu mais de 2% ante o real nesta terça-feira, fechando na mínima em mais de uma semana, em movimento que capturou novo dia de apetite por risco no mundo após dados de atividade melhores que o esperado no exterior e declarações favoráveis ao acordo comercial EUA-China.

 

O dólar à vista cedeu 2,26%, a 5,1531 reais na venda. É a maior queda percentual diária desde 8 de junho (-2,66%) e o menor patamar desde 15 de junho (5,1421 reais).

 

A cotação oscilou nesta terça entre baixas de 2,60%, a 5,1350 reais, e de 0,84%, para 5,2279 reais.

 

Na B3, o dólar futuro recuava 1,79%, a 5,1605 reais, às 17h07.

 

No exterior, o índice do dólar contra uma cesta de moedas fortes cedia 0,2%, enquanto o euro e moedas como dólar australiano, peso mexicano e rand sul-africano se valorizavam na esteira do clima favorável a ativos mais arriscados.

 

Dados preliminares de atividade nos EUA e na Europa mostraram quedas menos intensas em junho, reforçando esperanças de que as principais economias possam se recuperar antes que o previsto do tombo causado pelos bloqueios decorrentes da crise de saúde do Covid-19. Leia mais

 

Ibovespa fecha em alta com exterior positivo; Gol dispara quase 11%

 

A bolsa paulista retomou o viés positivo nesta terça-feira, após a correção na véspera, embalada por dados de atividade nos Estados Unidos e Europa melhores do que o esperado, além de fala do presidente norte-americano, Donald Trump, reafirmando que o acordo comercial com a China permanece em vigor.

 

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa fechou em alta de 0,67%, a 95.975,16 pontos, tendo alcançado 97.485,59 pontos na máxima da sessão. O volume financeiro alcançou 26,35 bilhões de reais. Leia mais

 

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