Mercado Internacional
EUA e China reafirmam compromisso com Fase 1 do acordo comercial em telefonema
Autoridades comerciais dos Estados Unidos e da China reafirmaram seu compromisso com a Fase 1 do acordo comercial, em que a China está atrasada nas suas obrigações de comprar produtos norte-americano, dando impulso aos mercados financeiros nesta terça-feira.
A promessa foi feita em um telefonema entre o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, e o vice-primeiro-ministro chinês, Liu He – primeiro diálogo formal entre eles desde o início de maio – em meio a preocupações de que o acordo pode estar em terreno instável devido à piora nas relações entre os países. Leia mais.
Índice chinês ChiNext avança pelo 2° dia seguido com reforma histórica no mercado
As ações do índice chinês ChiNext, pesado em tecnologia, subiram pelo segundo dia consecutivo nesta terça-feira, à medida que os investidores comemoravam a mais recente reforma e relaxamento das regras de negociação e listagem da bolsa.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,13%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,36%. Leia mais.
Economia da Alemanha tem contração recorde no 2º tri
A economia alemã contraiu um recorde de 9,7% no segundo trimestre sobre os três meses anteriores uma vez que os gastos dos consumidores, os investimentos das empresas e as exportações entraram em colapso no ápice da pandemia de Covid-19, informou a agência de estatísticas nesta terça-feira. Leia mais.
Mercado Interno
Governo adia anúncio de pacote econômico previsto para terça, diz líder na Câmara
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), afirmou nesta segunda-feira à Reuters que o governo decidiu adiar o anúncio do pacote de medidas econômicas previsto inicialmente para terça-feira.
O acerto de uma nova data deve ser feito ainda nesta segunda-feira, em uma reunião entre o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes. Leia mais.
PESQUISA-PIB do Brasil provavelmente despencou 9,4% no 2° tri em meio a disseminação do coronavírus
A economia do Brasil provavelmente despencou 9,4% durante o segundo trimestre sob o impacto do surto de coronavírus no país, seu pior resultado trimestral de todos os tempos, mostrou uma pesquisa da Reuters.
A atividade econômica começou a se agitar novamente depois que o presidente Jair Bolsonaro anunciou gastos fiscais para lidar com as consequências da Covid-19, mas o otimismo foi abalado por temores de que essa abordagem possa prejudicar a agenda de austeridade se mantida por muito tempo. Leia mais.
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