De olho no mercado – 25 de outubro de 2019

De olho no mercado

Mercado Mundial – Os índices futuros das bolsas de Nova York operam sem direção única e com variações modestas na manhã desta sexta-feira, à espera de novidades da disputa comercial sino-americana e repercutindo balanços de grandes empresas dos EUA. Autoridades de alto escalão dos EUA e China vão retomar o diálogo comercial por telefone hoje, segundo a Reuters. Fontes citadas pela agência de notícias dizem que as autoridades vão discutir planos para que os chineses ampliem as compras de produtos agrícolas americanos, mas, em troca, Pequim vai pedir a remoção de tarifas existentes e programadas de Washington contra bens da China. A libra esterlina e o índice FTSE 100 caíam depois que o primeiro-ministro Boris Johnson pediu uma eleição geral para quebrar o impasse sobre seu projeto de lei em relação ao Brexit. A decisão de Johnson refletiu pela última vez a falta de confiança de que o projeto seria aprovado conforme planejado, após crescentes sinais de preocupação entre os parlamentares de que ainda não foi banida a probabilidade de um Brexit desordenado e sem acordo este ano ou no final do suposto período de transição em 2020.

Mercado Brasileiro – Ontem, depois de tocar os R$ 3,99 pela manhã, o dólar mudou de direção e terminou o dia com alta de 0,29%, a R$ 4,0446 no mercado à vista. Após um início de semana de forte recuo, a percepção dos operadores é de que ainda não há subsídios suficientes para manter o câmbio abaixo dos R$ 4. Ao se aproximar desse patamar, atraiu compradores, o que levou a moeda a operar em alta praticamente por toda a tarde. O movimento acompanhou a tendência na maior parte dos emergentes, consolidando um dólar mais forte após sinais de maior tração da economia americana em contraposição à europeia.

O Banco Central adiantou que fará leilões de moeda à vista, swap reverso e swap tradicional no período de 1º a 28 de novembro. Essas operações serão para rolagem ou troca por moeda à vista de todo o estoque de swaps cambiais que vencerá em 2 de janeiro de 2020, no montante de US$ 11,31 bilhões (226.200 contratos).

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