De olho no mercado – 28 de maio de 2020

De Olho no Mercado

 

Mercado mundial

EUA – Mercado de ações

Os mercados de ações dos Estados Unidos subiram nesta quarta-feira, com o S&P 500 encerrando acima dos 3 mil pontos pela primeira vez desde 5 de março, à medida que uma maior flexibilização das paralisações elevou o otimismo sobre uma recuperação econômica.

As ações de JPMorgan Chase & Co O lideraram os ganhos no índice financeiro, em alta de 5,8%, no segundo dia seguido de forte valorização.

Tensão entre China e EUA

Em meio aos recentes ganhos, tensões dos EUA com a China têm lançado uma nebulosidade nos mercados.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta quarta-feira que não há mais justificativa para que Hong Kong continue com tratamento especial sob a lei dos EUA, como ocorria quando o território estava sob o domínio britânico, potencialmente um grande golpe para seu status como um importante centro financeiro. Leia mais

A China tomará as medidas necessárias contra interferência estrangeira em relação à nova legislação de segurança de Hong Kong que está sendo deliberada, informou o Ministério das Relações Exteriores chinês nesta quarta-feira.

O porta-voz do Ministério, Zhao Lijian, fez as observações durante uma coletiva de imprensa ao responder um questionamento sobre os comentários do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que Washington está trabalhando em uma forte resposta à legislação que será anunciada antes do final da semana. Leia mais

Mercado brasileiro

Frente na mídia – Dólar

Após o recuo de 2% da véspera, o dólar comercial ainda registra queda nesta quarta-feira. Às 15h25, a moeda era negociada a R$ 5,284, com desvalorização de 1,22%. Nesta sessão, as atenções do mercado se voltam para a Europa, onde um fundo de recuperação econômica de 750 bilhões de euros foi aprovado pela Comissão Europeia. No mercado acionário, o Ibovespa (índice de referência da Bolsa de SP) sobe 2,31%, aos 87.440 pontos.

“O pacote contribui positivamente para os mercados porque ele vai fornecer liquidez em um momento importante. Com esta injeção, além dos planos de reabertura das economias nos Estados Unidos, Europa e parte da Ásia, a expectativa do mercado é que a cadeia de comércio global comece a ser retomada”, destaca Fabrizio Velloni, chefe da mesa de câmbio da Frente Corretora. Leia mais

Bolsa

O Ibovespa renovou máxima desde março nesta quarta-feira, encostando nos 88 mil pontos, em meio ao aumento do otimismo com a reabertura das economias após lockdowns causados pela Covid-19, com ações de siderurgia entre os maiores ganhos.

Referência do mercado acionário brasileiro, o índice subiu 2,9%, a 87.946,25 pontos – máxima da sessão e maior nível de fechamento desde 10 de março. O volume financeiro da sessão somou 26 bilhões de reais. Leia mais

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