De Olho no Mercado
Mercado Mundial – EUA – O Federal Reserve, que injetou trilhões em fundos de emergência nos mercados financeiros dos Estados Unidos para conter os danos da pandemia de coronavírus, deve reiterar nesta quarta-feira sua promessa de fazer o que for preciso para sustentar a maior economia do mundo.
O banco central dos EUA também pode sinalizar por quanto tempo planeja manter a taxa de juros perto de zero após começar a recuperação do que muitos economistas preveem que será a mais forte contração já registrada na história dos EUA neste trimestre.
“Não estamos esperando nenhuma discussão sobre as perspectivas, já que ela continua incerta”, disse Michael Feroli, economista do JPMorgan. Leia mais
Europa – Os índices acionários europeus encerraram a terça-feira (28) com ganhos — estendendo a recuperação desde as mínimas registradas em março —, impulsionados pelas ações de bancos, montadoras e de companhias de viagem e lazer.
Com a alta de hoje, o Stoxx 600 Europe registrou a 12ª sessão positiva nos últimos 15 pregões. O índice pan-europeu terminou o dia com ganhos de 1,68%, aos 341,09 pontos, enquanto a referência da bolsa de Londres, o FTSE 100, subiu 1,91%, aos 5.958,50 pontos.
Mercado brasileiro – O dólar fechou em forte queda nesta terça-feira (28), interrompendo uma sequência de cinco altas seguidas na cotação da moeda, com operadores realizando lucros. O dia foi de maior apetite por risco no exterior diante da expectativa de flexibilização das quarentenas nas principais economias, mas a possibilidade de volatilidade permaneceu à medida que os investidores seguem atentos à trama política doméstica.
A moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 2,53%, a R$ 5,5150. Na mínima, chegou a R$ 5,4723. Leia mais
A Bolsa operava em forte alta ontem, enquanto o dólar comercial recuava. Por volta de 15h10, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira avançava 3,54%, a 81.006,72 pontos. Leia mais
A mineradora Vale (SA:VALE3) registrou lucro líquido de 239 milhões de dólares no primeiro trimestre, ante prejuízo de 1,64 bilhão de dólares no mesmo período do ano passado, informou a companhia nesta terça-feira em seu balanço financeiro.
A empresa destacou que o resultado financeiro do primeiro trimestre foi fortemente impactado pela desvalorização do real frente ao dólar, principalmente através do decréscimo no valor dos derivativos utilizados como hedge dos compromissos denominados em reais.