De olho no mercado – 27 de dezembro de 2019

De olho no mercado

Mercado Mundial –  Com a volta aos negócios depois do Natal, os principais índices acionários da Europa registram ganhos nesta sexta-feira. Em Frankfurt, o DAX tem alta de 0,42% aos 13.356 pontos, enquanto que em Londres, o FTSE soma 0,26% aos 7.652 pontos. Já em Paris, o CAC avança 0,46% aos 6.057 pontos.

China – Os lucros das empresas manufatureiras chinesas cresceram no maior ritmo em oito meses em novembro, mas uma fraqueza generalizada na demanda doméstica permanece um risco para os resultados corporativos no próximo ano.

O setor industrial chinês tem enfrentado pressões persistentes este ano, com a demanda fraca e a disputa comercial com os Estados Unidos. Mas dados recentes da atividade fabril têm apontado para uma recuperação do setor, no rastro da aceleração de medidas de estímulo do governo chinês para consolidar o crescimento.

Os lucros da indústria cresceram 5,4% em novembro na comparação anual para 593,9 bilhões de iuanes (84,93 bilhões de dólares), interrompendo três meses de queda, conforme a produção e as vendas ganharam ritmo, mostraram dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta sexta-feira. O dado se compara a uma queda de 9,9% em outubro.

No acumulado do ano até novembro, o lucro das empresas industriais caiu 2,1% frente ao mesmo período do ano anterior, para 5,61 trilhões de iuanes, um pouco melhor do que a queda de 2,9% registrada nos primeiros dez meses do ano.

Mercado Brasileiro – A taxa de desemprego no Brasil caiu a 11,2% no trimestre encerrado em novembro, mostraram dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, menor patamar desde 2016 e ficando abaixo da mediana das estimativas de analistas.

É o menor nível desde o trimestre encerrado em maio de 2016 (quando também bateu 11,2%). Nos três meses encerrados em novembro de 2015, a taxa havia ficado em 9,0%.

O patamar de desemprego está 0,7 ponto percentual abaixo da taxa do trimestre entre junho e agosto passado (11,8%) e 0,4 ponto aquém do número do mesmo trimestre de 2018 (11,6%).

A população desocupada caiu 5,6% ante o trimestre móvel anterior e 2,5% contra o mesmo intervalo de 2018, mas ainda somou 11,9 milhões de pessoas.

A taxa de informalidade caiu a 41,1% no trimestre entre setembro e novembro, contra 41,4% nos três meses até agosto.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho teve queda de 1 ponto percentual ante o trimestre móvel anterior, para 23,3%, e de 0,5 ponto sobre o trimestre até novembro de 2018.

A população desalentada totalizou 4,7 milhões e ficou estatisticamente estável em ambas as comparações, assim como o percentual de desalentados em relação à população na força de trabalho ou desalentada (4,2%).

O número de trabalhadores por conta própria bateu novo recorde na série histórica ao chegar a 24,6 milhões de pessoas, em alta nas duas comparações.

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