De olho no mercado – 04 de junho de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial

Protestos nos EUA

As manifestações antirracismo nos Estados Unidos nesta quarta-feira (3) começaram de forma bem mais tranquila do que nos atos anteriores, em um dia marcado por novas acusações contra ex-policiais envolvidos na morte de George Floyd e pela presença maciça da Guarda Nacional na capital Washington. Leia mais

Hong Kong

O banco central da China afirmou nesta quinta-feira que vai sustentar firmemente o desenvolvimento de Hong Kong como um centro financeiro global e proteger a estabilidade de prosperidade de sua economia e mercados financeiros.

As declarações vieram depois que Pequim agiu para impor uma lei de segurança nacional para Hong Kong, e os Estados Unidos ameaçaram responder cancelando o status comercial especial de Hong Kong com os EUA.

Mercado brasileiro

Dólar vai à mínima desde fim de março

O dólar tornou a registrar forte queda nesta quarta-feira, a nona em 11 sessões, e chegou a operar na casa de 5,01 reais na mínima do dia, com a moeda brasileira mais uma vez na dianteira de ganhos nos mercados globais de câmbio em nova sessão de destacado apetite por risco.

O dólar à vista fechou em queda de 2,38%, a 5,0862 reais na venda. É o menor patamar para um encerramento desde o último dia 26 de março (4,9957 reais).

Na mínima, a cotação desceu a 5,0170 reais, baixa de 3,71%.

Na B3, o dólar futuro recuava 2,45%, a 5,0850 reais, às 17h03.

B3 classifica como perda possível caso de multa da Receita

A B3 (SA:B3SA3) anunciou nesta quarta-feira que passou a classificar como perda possível o caso de uma multa imposta pela Receita Federal referente a ágio, para fins fiscais, na fusão BM&F e Bovespa, que deu origem à companhia em 2007.

O cálculo usado para contabilizar o ágio da operação tem sido alvo de disputa há cerca de uma década entre a B3 e a Receita, que aplicou diversas multas na companhia desde então. Leia mais

Ibovespa avança mais de 2%

A bolsa paulista sustentava o viés positivo nesta quarta-feira, impulsionada por continuidade de ganhos em praças acionárias no exterior, agentes financeiros mantendo as atenções voltadas à reabertura de economias e um ambiente de ampla liquidez global.

Às 11:20, o Ibovespa subia 2,49%, a 93.309,97 pontos. O volume financeiro somava 9,72 bilhões de reais. Leia mais

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