De olho no mercado – 04 de maio de 2020

De Olho no Mercado

Mercado mundial – EUA – O Senado aprovou no sábado projeto que prevê o repasse de 60 bilhões de reais em recursos do Tesouro a Estados e municípios em auxílio para o enfrentamento do coronavírus, em linha com acerto fechado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que relatou o projeto, com a equipe econômica. Leia mais

O assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, disse no domingo que não descartaria nenhum elemento no próximo projeto de lei de alívio ao coronavírus, incluindo mais dinheiro para os governos estaduais e locais. Leia mais

A volta das tensões entre os Estados Unidos e a China derrubou os mercados da Ásia que abriram nesta segunda-feira – é feriado na China e Japão. As Bolsas da Europa abriram em queda e os futuros de Nova York operam em baixa, assim como os preços do petróleo.

Donald Trump e Xi Jinping, em foto de 2019 no Japão — Foto: Kevin Lamarque / Reuters

A preocupação é que haja uma nova guerra comercial entre os países, o que tornaria ainda mais difícil a recuperação da economia mundial. Leia mais

Por volta das 6h50, os futuros do Dow Jones e do S&P 500 caíam em torno de 1,5%. O contrato de petróleo WTI tinha baixa de 7,6%, para US$ 18,58, enquanto o Brent caía quase 3%, para US$ 25,67 o barril.

UE -Alemanha, Itália e Espanha aderiram a um pedido de 12 governos da União Europeia para que o órgão executivo da UE suspenda as regras que obrigam as companhias aéreas afetadas pela crise a oferecer reembolso total em dinheiro por voos cancelados, informou a França em comunicado neste sábado.

Os 12 governos da UE, incluindo Paris, instaram a Comissão Europeia na quarta-feira a suspender as regras que obrigam as companhias aéreas sem dinheiro em caixa a oferecer reembolsos em vez de vouchers para futuras viagens devido à pandemia do Covid-19. Leia mais

Mercado brasileiro – O dólar voltou a fechar uma sessão em alta nesta quinta-feira, alavancado pelo exterior, mas encerrou a semana em queda de mais de 4%, ao fim de um período marcado por alguma trégua nos temores quanto à permanência de Paulo Guedes no governo e pelo reforço nas intervenções cambiais do Banco Central.

A desvalorização na semana, contudo, apenas reduziu o ganho acumulado em abril –quarto mês seguido de alta. O suporte externo ao dólar se somou à escalada dos ruídos políticos domésticos, que, embora amenizados, ainda são vistos como persistentes. Leia mais

A última semana do mês de abril se encerra com o Brasil figurando como um dos países mais críticos em relação ao avanço da epidemia de coronavírus. O Brasil já tem mais óbitos e infectados do que a China. Devido à situação de contágio, alguns estados podem ampliar medidas mais restritivas de isolamento.

Politicamente, são muitas as divergências e as polêmicas. No início da semana, ao afirmar que o ministro Paulo Guedes está efetivamente no comando da economia, Bolsonaro passou a mensagem de estabilidade e acalmou agentes do mercado. Leia mais

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