Mercado mundial
Banco Mundial diz estar pronto para mobilizar financiamento para recuperação do Líbano
O Banco Mundial anunciou nesta quarta-feira que está pronto para avaliar os prejuízos e necessidades do Líbano após a devastadora explosão ocorrida na véspera no porto de Beirute, e disse que ajudará a mobilizar financiamento público e privado para reconstrução e recuperação.
O Banco Mundial disse em nota que “também estará disposto a reprogramar recursos existentes e a explorar financiamento para apoiar a reconstrução das vidas e do sustento das pessoas impactadas por este desastre”. Leia mais
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, de olho em pacote e tensão EUA-China
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, 6, com investidores monitorando negociações para o lançamento de novo pacote fiscal nos Estados Unidos e desdobramentos das tensões entre Washington e Pequim.
O índice japonês Nikkei caiu 0,43% em Tóquio nessa quinta, a 22.418,15 pontos, mas o chinês Xangai Composto subiu 0,26%, a 3.386,46 pontos, acumulando ganhos pelo quinto pregão consecutivo.
O governo dos EUA vem negociando um novo pacote de estímulos fiscais para ajudar a economia americana a superar a crise do coronavírus. Na quarta, porém, o líder do Partido Republicano no Senado, Mitch McConnell, disse em entrevista à Fox News que a Casa Branca ainda está muito distante de chegar a um acordo com a oposição democrata sobre os novos incentivos. Leia mais
Mercado brasileiro
Com otimismo externo e resultados trimestrais, Bolsa sobe 1,57%; dólar vai a R$ 5,29
Com a expectativa de que um novo pacote de estímulos nos EUA seja fechado ainda nesta semana e resultados trimestrais melhores do que o esperado pelo mercado, a Bolsa devolveu as perdas de ontem e encerrou o dia em alta de 1,57%, a 102.801 pontos.
Já o dólar, à espera da decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) sobre a taxa básica de juros, que será divulgada hoje, fechou esta quarta (dia 5) em leve alta de 0,18%, a R$ 5,29. Leia mais
Covid-19 e acordo frustrado com Boeing levam Embraer a prejuízo bilionário
Em meio ao caos do coronavírus, que derrubou a demanda por passagens aéreas no mundo e colocou as fabricantes de aviões em compasso de espera, a brasileira Embraer (SA:EMBR3) enfrentou um problema adicional: o fim do acordo de venda de sua operação comercial para a Boeing. Sozinha no mercado depois de ver um contrato costurado dois anos atrás ser desfeito, a empresa teve de aumentar reservas para calotes por causa da crise das companhias aéreas, registrando prejuízo bilionário no segundo trimestre.
A fabricante brasileira reportou um prejuízo líquido de R$ 1,68 bilhão entre abril e junho, revertendo o lucro líquido de R$ 26,1 milhões do mesmo período do ano passado. O presidente da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que a empresa está se adaptando à nova realidade, buscando a reduções de custo e revisando seu plano estratégico até 2025. Isso incluiu o adiamento da entrada em operação do jato E175-E2 para 2023. Ontem, o mercado reagiu bem ao balanço: a principal ação da empresa subiu 2,57%, para R$ 7,66. Leia mais
Copom corta 0,25 p.p e Selic vai a 2,00%
O Comitê de Política Monetária (Copom) cortou nesta quarta-feira (5), a taxa Selic em 25 pontos-base, confirmando a sinalização na última reunião do colegiado e a expectativa do mercado. A taxa básica de juros foi reduzida de 2,25% para 2,00%, renovando a mínima histórica. A decisão foi unânime.
A autoridade não sinalizou, no entanto, fechou a porta para mais cortes dentro do ciclo de flexibilização monetária iniciada em outubro de 2016 e sinalizou que pode haver reduções “pequenas” – ou seja, de 0,25 ponto percentual – a depender do balanço risco de inflação nas próximas reuniões. Leia mais
Entre em nosso canal de informação no Telegram