A queda da taxa básica de juros e investimentos no exterior
O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu ontem por cortar a Selic pela sétima vez seguida, para 2%, a menor taxa básica de juros da história.
Este parece ser, pela sinalização do próprio COPOM, o último corte do ciclo, em resposta a uma grande desaceleração econômica nacional e global, e que funciona como um recado que a recuperação dos fundamentos econômicos parece estar de fato mais consolidados, apesar de todo o problema.
O impacto disso será sentido na economia real, aquela amplamente dependente de crédito em alguns meses – Construção civil, automotivo, educacional, entre outros. Isso trará um impacto natural no emprego e a tendência é de um ciclo um pouco mais positivo.
Um outro impacto, este sentido imediatamente, está na ponta investidora do mercado. OS fundos atrelados e indexados a títulos governamentais e ao CDI terão ainda menos potencial de rentabilidade em um horizonte de curto e médio prazos. Buscar opções se fará necessário.
Uma opção cada vez mais relevante e procurada é a de investimentos no exterior. E isso pode ser feito de diversas formas.
Corretora: Uma das maneiras mais clássicas de investir no exterior é abrir uma conta em uma corretora, fazer a transferência de uma determinada quantia e, assim, realizar aplicações em ativos locais. Em virtude da legislação brasileira, investidores que possuem mais de 100 mil dólares investidos fora do país devem fazer uma comunicação anual ao Banco Central. Além disso, todos os valores que forem investidos devem ser declarados à Receita Federal.
Cada corretora oferece um pacote com oportunidades específicas e preços variados para o investidor realizar suas aplicações no exterior. Entre em contato com uma empresa especialista em investimentos e veja qual se encaixa melhor no seu perfil de investidor.
Outra opção são os imóveis: antes de investir em imóveis no exterior, você precisa levar em consideração as exigências legais de cada país onde pretende realizar o investimento. Por exemplo, os impostos, a legislação, os modelos de compra, entre outras.
Adquirido o imóvel, é hora de lembrar que o imposto de renda precisa ser declarado. Você deve declarar o IR no Brasil como custo de aquisição de bens.
Uma outra opção também interessante são os fundos de investimentos e podem se tornar muito atrativos para o investidor brasileiro. Entretanto, o auxílio de um gestor torna-se indispensável. A dificuldade para analisar os fundos de investimento no exterior é grande e as taxas de administração podem ser relativamente altas.
Investir no exterior exige muita cautela para que suas aplicações sejam feitas com segurança.
Por isso, mais importante do que buscar especialistas nos investimentos que você quer fazer lá fora, é ter a tranquilidade e suporte de quem vai ajudar você com a operação de remessa do seu dinheiro lá fora.
Nós da Frente Corretora apoiamos você com segurança, confiança, inovação e as melhores taxas do mercado. Venha conversar com a gente.