O envio, recebimento e compra de papel moeda pode ser feito por várias empresas no ramo financeiro, como bancos, correspondentes cambiais e corretoras de câmbio. Portanto, o valor total a ser pago é uma variável expressiva nas operações em cada formato de empresa.
Por exemplo, ao enviar dinheiro para o exterior são cobradas algumas taxas e impostos, e as porcentagens dos valores variam de um banco para uma corretora de câmbio.
Se você já ouviu falar que as taxas dos bancos são mais altas sobre uma corretora de câmbio, é a realidade! O know how dos bancos é mais focado em oferecer serviços essenciais, como cartão de débito, transferências, saques entre outros, por isso, as operações de câmbio são apenas mais um serviço dentro da instituição.
Já uma corretora de câmbio, tem como especialidade todas as vertentes de câmbio geradas no Brasil para o exterior, assim como vice-versa. Por ter a mesma liberação financeira neste segmento que um banco.
Além disso, as tarifas e processos possuem uma discrepância grande. Continue lendo esse artigo para conferir.
Tarifas
O primeiro passo é ter conhecimento sobre quais taxas devem ser pagas na hora de realizar qualquer operação de câmbio, seja uma remessa internacional de envio, a compra de papel moeda ou até mesmo o pagamento de algum serviço no exterior, todas as complexidades possuem tarifas que são praticadas no mercado por um banco ou corretora de câmbio.
Entretanto, a tabela de taxas e impostos são diferenciadas em cada uma das instituições.
Entre eles, são cobradas o spread e alguns impostos no momento de fechar uma compra de moeda estrangeira, como por exemplo, o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) – sua atuação é diferente sob cada tipo de compra, por ter a alíquota variada.
Por exemplo, o IOF tem a alíquota de 1,1% para a compra de papel moeda, já no cartão de crédito, débito ou cartão pré-pago, ele incide sobre 6,38% do valor total.
Para ilustrar, podemos observar a simulação de um banco tradicional e uma corretora de câmbio, Frente Corretora:
Corretora de câmbio:
Custo (Spread) – 1,2%
Tarifa – Zero
Tempo – 1 dia útil
Banco:
Custo (Spread) – 3% a 4%
Tarifa – R$ 110 a R$ 115
Tempo – 2 dias úteis
Fique atento ao VET
Antes da operação ser realizada, a instituição deve informar o VET (Valor Efetivo Total), ou seja, o valor total daquela operação. O Banco Central impõe essa regra para poder garantir a transparência da instituição com o cliente.
Processos
Desde o primeiro momento, quando é gerado o desejo ou necessidade de compra, é comum você procurar o banco que já possui uma conta bancária. Portanto, não será a forma mais barata e caso realize a operação de câmbio com frequência, não serão escaláveis.
Outro ponto chamativo, é a flexibilização de negociação na corretora de câmbio, gerando assim taxas mais competitivas. Dessa forma acaba sendo mais ágil as ações, inclusive a entrega dos serviços.
Sabemos que ao falar de dinheiro, existe o receio de confiar em uma instituição nova, portanto, o Banco Central (BACEN) – órgão governamental que assegura que todas as fintechs (ou seja, empresas que trabalham no ramo financeiro por meio da tecnologia) – devem ser regulamentadas por meio deles. Isso implica uma gama de regras e deveres que são estipuladas para os associados.
Atendimento
É perceptível que um bom atendimento gera o retorno de um cliente, mas isso se dá por conta de um conjunto de fatores, como ter especialistas a disposição, associado há um sistema tecnológico que atenda e surpreenda as expectativas do consumidor
.
Antigamente era normal ter somente a opção de comprar papel moeda indo até o banco ou casa de câmbio, portanto, hoje a realidade é outra, mas apenas para as fintechs.
Como estamos usando a Frente como exemplo, através da plataforma patenteada pela marca, todas as operações de câmbio são realizadas no digital e em tempo real. Mas aos que gostam de ter atendimento, a marca disponibiliza especialistas a disposição para dialogar através de um chat virtual no próprio site.
Quer saber mais sobre os valores? Faça uma simulação no nosso site.
