O corte na SELIC e seus efeitos no fluxo de investimentos e no câmbio
Na data de hoje, o COPOM cortou mais uma vez a taxa básica de juros – a taxa SELIC – para 5% ao ano, o menor patamar histórico, reflexo da estabilidade inflacionária e dos fundamentos econômicos de forma geral.
A cada corte da taxa SELIC, a oferta de crédito deve se ajustar à demanda que aumenta, trazendo por consequência as taxas para patamares mais atrativos para o potencial tomador. Isso gera a natural expectativa, associado ao momento do ano, em um crescimento do consumo, um dos pilares geradores de emprego e do ciclo virtuosos da economia.
Por outro lado, na ponta do investidor, é cada vez mais necessário traçar diferentes estratégias para preservar a rentabilidade e a performance sobre o capital investido. É necessário um estudo mais aprofundado sobre as oportunidades que o mercado oferece, diversificar mais o portfólio com produtos que tragam o melhor equilíbrio entre o retorno desejado e o risco tolerado.
Esta filosofia, associado ao recente declínio da cotação do dólar, também fruto desta melhora dos fundamentos econômicos, pode proporcionar boas oportunidades de alocação em posições de investimento no exterior. É uma boa oportunidade para acessar mercados diferentes, setores econômicos fortes lá fora, bem como títulos e fundos de instituições sólidas lá fora.
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