Semana #44 – Resumo da Semana – De Olho no Mercado

Ouça o nosso podcast com o resumo da semana do dia 26 ao 30/10, disponível também pelo YouTube e Spotify:

 

 

 

 

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Notícias da semana – Mercado Internacional

 

Europa: bolsas têm forte alta de olho em eleições dos EUA e lockdowns em 2º plano

 

Com os investidores compenetrados nas eleições dos Estados Unidos, as bolsas da Europa têm fôlego para mais um dia de fortes ganhos na manhã desta terça-feira, 3. A expectativa em torno da onda que prevalecerá, se azul ou vermelha, na escolha do 46º presidente americano faz com que os mercados deixem de lado, ao menos por ora, as preocupações com o impacto de novos lockdowns em países europeus para conter o ressurgimento de infecções de covid-19 no Velho Continente.

 

Às 6h50 (de Brasília), o Stoxx-600, que representa 90% das ações europeias, apresentava elevação de 1,64%, aos 353,56 pontos. Nas últimas eleições nos Estados Unidos, após a vitória do republicano Donald Trump, o índice engrenou em um movimento de subida ao longo dos seis meses subsequentes. Leia mais

 

 

 

Segunda onda de pandemia pesa sobre as perspectivas de inflação, diz Knot, do BCE

 

O esquema de compras emergenciais do Banco Central Europeu é uma ferramenta temporária, mas a Europa ainda está em situação de emergência e a perspectiva está na verdade piorando conforme a pandemia se dissemina, disse nesta terça-feira o membro do BCE Klaas Knot.

 

“Está claro que os acontecimentos recentes não foram bons”, disse Knot, presidente do banco central holandês. “Temos uma segunda onda, isso vai pesar sobre a perspectiva econômica, vai pesar sobre a perspectiva para estabilidade de preços.” Leia mais

 

 

 

Focus: Selic no fim de 2020 permanece em 2% ao ano e 2,75% em 2021

 

Os economistas do mercado financeiro mantiveram suas projeções para a Selic (a taxa básica da economia) no fim de 2020. O Relatório de Mercado Focus trouxe hoje que a mediana das previsões para a Selic neste ano seguiu em 2,00% ao ano. Há um mês, estava no mesmo patamar. A projeção para a Selic no fim de 2021 se manteve em 2,75% ao ano, ante 2,50% de quatro semanas atrás. No caso de 2022, a projeção seguiu em 4,50% ao ano, igual a um mês antes. Para 2023, ficou em 6,00%, ante 5,50% de quatro semanas atrás. Leia mais

 

 

 

Mercado ajusta projeção de inflação para cima e vem crescimento menor em 2021

 

O mercado fez leves ajustes em suas estimativas econômicas, passando a ver inflação acima de 3% este ano e crescimento mais fraco em 2021, de acordo com a pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira,

 

O levantamento semanal apontou que a expectativa para a alta do IPCA este ano agora é de 3,02%, contra 2,99% na semana anterior. Para 2021 o ajuste foi de 0,01 ponto percentual para cima, a 3,11%. Leia mais

 

 

 

Caos em contagem de votos nos EUA reflete despreparo de estados

 

Muito do atraso na contagem de votos que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveitou para questionar o resultado das eleições poderia ter sido evitado se mais estados tivessem processado as cédulas enviadas antes de 3 de novembro, como foi o caso da Flórida, um estado-chave, e de outros lugares.

 

Seria “uma reforma fácil, óbvia e apartidária”, disse Michael Morley, especialista em direito eleitoral Universidade Estadual da Flórida. “Teríamos resultados muito antes dessas jurisdições e muito menos chance de mudanças pós-eleição no resultado aparente.” Leia mais

 

 

 

Mercado Nacional

 

 

Dólar recua pelo 3° pregão consecutivo com vantagem de Biden e caminha para perda semanal

 

O dólar caminhava para fechar a semana em forte queda contra o real, cedendo terreno pelo terceiro dia consecutivo nesta sexta-feira em meio à fraqueza global da divisa norte-americana, uma vez que o democrata Joe Biden se aproximava de conquistar os votos necessários para assumir a liderança da Casa Branca.

 

Às 9:12, o dólar recuava 0,16%, a 5,5369 reais na venda, enquanto o dólar futuro de maior liquidez subia 0,18%, a 5,542 reais. Leia mais

 

 

 

Inflação acelera a 0,86% em outubro e é a maior para o mês desde 2002

 

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), a inflação oficial no país, acelerou para 0,86 em outubro, após fechar em 0,64% em setembro. A taxa registrada é a maior para um mês de setembro desde 2002, quando o indicador foi de 1,31%.

 

A inflação foi impulsionada pela alta de preços dos alimentos e dos transportes, com destaque para as passagens aéreas (alta de 39,83%). Leia mais

 

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