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MERCADO INTERNACIONAL –
Com as variantes do coronavírus como temos acompanhado no mundo todo, no recorte internacional, diversos países fecharam as suas fronteiras para controlar o vírus e proteger os cidadãos. Portanto, essa decisão acarretou apontamentos para alguns países, a Bélgica e a Alemanha foram os alvos.
De acordo com a União Europeia, a Bélgica foi longe demais ao proibir todas as viagens não essenciais dentro e fora de seu território; e a Alemanha por tomar algumas medidas de restrições. Visto que, isso pode acabar implicando o comércio de bens e serviços no mercado dos países da União Europeia.
Mas para acalmar um pouco o mercado, hoje foi divulgado um estudo britânico que afirma que uma única dose da vacina contra Covid-19 da Pfizer e da BioNTech reduz o número de infecções assintomáticas e pode diminuir consideravelmente o risco de transmissão do vírus.
Ou seja, isto leva a crer em uma redução de quatro vezes no risco de infecções assintomáticas de Covid-19 entre profissionais de saúde que foram vacinados há mais de 12 dias, e 75% de proteção, de acordo com o especialista em doenças infecciosas do departamento de Medicina da Universidade de Cambridge.
Além das vertentes do coronavírus, no qual gera um impacto estrondoso no mercado e no mundo. Essa semana não foi nada fácil para os acionistas da China. Os índices acionários permaneceram em baixa ao decorrer dessa semana, e hoje não foi diferente. Comparado com os mercados globais, o índice de blue-chips registrou a pior semana em quase 2 anos e meio.
Apesar de tudo isso, o PIB da China pode avançar entre 8% e 9% em 2021, à medida que o país continua a se recuperar da pandemia, de acordo com o assessor do Banco do Povo da China.
MERCADO NACIONAL –
Por aqui a semana começou como de costume, de olho no Boletim Focus.
Para esse ano, a taxa de Selic foi de 3,75% para 4%, enquanto o IPCA passou de 3,62% para 3,82%, a sétima alta seguida, sendo que, o resultado foi o mais alto para um mês de fevereiro desde 2017 – um aumento de 0,54%.
Já a projeção do PIB caiu, de 3,43% para 3,29%. Lembrando que, nas últimas quatro semanas a estimativa era de 3,49%.
As criptomoedas também foram um assunto em alta nessa semana. O Bitcoin chegou a despencar 17% nesta terça-feira, reflexo do nervosismo de investidores com as cotações altíssimas da moeda digital, que tem desencadeado apostas alavancadas e provocando uma liquidação nos mercados de criptomoedas.
Agora segue as atualizações do covid-19!
Nesta terça-feira o Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que estados e municípios poderão comprar vacinas contra o covid-19.
E ontem, o Ministério da Saúde assinou um contrato com a Precisa Medicamentos, fabricante da Covaxin no Brasil, que prevê a entrega de 20 milhões de doses da vacina contra Covid-19 entre março e maio.
No comércio eletrônico, o setor de vendas on-line registrou um salto recorde em 2020, segundo Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), as vendas cresceram 68% no ano passado, comparado ao ano de 2019; e o peso do e-commerce no faturamento total do varejo passou de 5% no final de 2019 para um patamar acima de 10% em alguns meses de 2020.
Todos esses resultados foram alcançados no período de pandemia.
E para finalizar, o cenário do dólar contra o real nesta semana, tivemos a abertura na segunda-feira em 5,46. E hoje, sexta-feira, o dólar abriu em 5,49.
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