Os sócios da Frente Corretora de Câmbio realizaram aporte de R$ 5 milhões na fintech para ganhar mercado. O investimento contraria o movimento feito pela maioria das fintechs, que buscam recursos em fundos de venture capital ou private equity. Da 67ª posição no ranking do Banco Central em janeiro de 2017, a Frente passou à 15ª no início deste ano, com a elevação do volume de venda de dólar para US$ 34 milhões ao mês. A meta agora é chegar ao fim do ano com volume de venda de dólares de US$ 100 milhões ao mês. Com isso, a corretora passaria a ocupar a quinta posição no ranking do BC. As cinco maiores corretoras de câmbio negociam um volume somado de US$ 750 milhões.
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